Trágedia de Eça de Queiroz

A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.

Indisponível

Trágedia de Eça de Queiroz

Indisponível

A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.

Título: Trágedia de Eça de Queiroz
Autor: Gondin da Fonseca
Edição: Livraria São José
Ano: 1972
Páginas: 226
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Sem apontamentos

Descrição

A leitura do novo livro de Gondin da Fonseca sobre Eça de Queiroz demonstra bem que o velho escritor não perdeu aquela vivacidade de estilo que o distinguiu na imprensa carioca e paulista durante longos anos e que revelou na campanha desencadeada a favor do Mono pólio Estatal do Petróleo em que tanto sobres saiu, na primeira linha, o DIÁRIO DE NOTICIAS, sob a direção de Orlando Dantas.
A obra é tão viva que obriga o leitor a seguir sempre avante, sem parar, como se não pudesse perder tempo. Vê-se bem que Gondin da Fonseca estudou a fundo a matéria antes de a explanar, ordenou tudo, anotou provavelmente as citações que ia fazer e depois lançou-se a escrever de um jato o seu livro. Na realidade, trata-se de uma biografia surpreendente, porque o autor baseia-se na Psicanálise, nas doutrinas de Freud e de seus discípulos, e chega a conclusões inesperadas, mas perfeitamente lógicas, sobre a infância de Eça de Queiroz e sôbre as atitudes que tomou na vida – a princípio de revoltado e, depois, de conformado.

Informação adicional

Peso 301 g

relacionados

1ª Edição

Acaso

«E foste para mim uma desconhecida! Tantos annos vivi longe da tua imagem, ignorando o perfume, o gosto, a côr selvagem da tua alma de flôr, do teu corpo de fruta.»

10,00 

Banda Desenhada

Três Cabelos de Ouro do Diabo

A fim de evitar ceder a sua filha em casamento a um rapaz sem fortuna, o rei lança-the um desafio: “Se quiseres a mão da minha filha, terás de descer ao Inferno e trazer-me três cabelos ?? ?u?? ?? ????ça do Diako!” Tarefa impossível? Nem por isso, quando se trata de um homem tão astuto […]

6,00 

Arte

Paço dos Duques de Bragança

O Paço dos Duques de Bragança de Guimarães foi mandado construir no século XV por D. Afonso, (filho ilegítimo do rei D. João I e de D. Inês Pires Esteves), 1º Duque da Casa de Bragança e 8º Conde de Barcelos, por altura do seu segundo casamento com D. Constança de Noronha.

3,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat