Sol de Inverno de António Feijó. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1981, 149 págs. Brochado.
A valorização actual da obra um tanto esquecida de António Feijó no seu conjunto e em especial de Sol de Inverno começa pela constatação da sua exemplaridade lírica.
Poderá dizer-se que é em breves mas decisivas intuições do que de verdadeiramente novo houve na confluência das tendências da poesia portuguesa em fins do século XIX que está um António Feijó ainda hoje historicamente importante e, pela exemplaridade do seu lirismo, inesperadamente actual.
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A valorização actual da obra um tanto esquecida de António Feijó no seu conjunto e em especial de Sol de Inverno começa pela constatação da sua exemplaridade lírica.
Poderá dizer-se que é em breves mas decisivas intuições do que de verdadeiramente novo houve na confluência das tendências da poesia portuguesa em fins do século XIX que está um António Feijó ainda hoje historicamente importante e, pela exemplaridade do seu lirismo, inesperadamente actual.
Sol de Inverno de António Feijó. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1981, 149 págs. Brochado.
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A valorização actual da obra um tanto esquecida de António Feijó no seu conjunto e em especial de Sol de Inverno começa pela constatação da sua exemplaridade lírica.
Poderá dizer-se que é em breves mas decisivas intuições do que de verdadeiramente novo houve na confluência das tendências da poesia portuguesa em fins do século XIX que está um António Feijó ainda hoje historicamente importante e, pela exemplaridade do seu lirismo, inesperadamente actual.
Peso | 265 g |
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