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El-Rei Sebastião

A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa do chão, dois vultos se recortam em silhueta: Estão um de cada lado da janela, quase voltando costas ao público, em atitude de quem ficou transido a ouvir. Toda a restante cena abafada em penumbra.

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El-Rei Sebastião

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A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa do chão, dois vultos se recortam em silhueta: Estão um de cada lado da janela, quase voltando costas ao público, em atitude de quem ficou transido a ouvir. Toda a restante cena abafada em penumbra.

Título: El-Rei Sebastião
Autor: José Régio
Edição: Atlântida
Colecção | Nº: Teatro de José Régio | III
Ano: 1949
Páginas: 189
Encadernação: Mole

Alfarrabista


1ª Edição.

Descrição

A cena representa uma antecâmara nos paços onde habita El-Rei Sebastião. É noite; e só a luz fosca do luar entra por uma janela de balcão aberta ao fundo. Esta janela está escancarada para o céu. Não se vê a lua. No rectângulo da luz esbranquiçada, fria, que entra pela janela e dá na alcatifa do chão, dois vultos se recortam em silhueta: Estão um de cada lado da janela, quase voltando costas ao público, em atitude de quem ficou transido a ouvir. Toda a restante cena abafada em penumbra.

Informação adicional

Peso 235 g

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