Olhar o ambiente… tudo aquilo que nos rodeia, o mundo natural das águas, dos solos e dos ares, dos animais e das plantas, que nos precedeu por milhões de anosm, suporte indispensável à actividade humana… o nundo das instituições sociais e dos artefactis, criado pelo trabalho dos grupos humanos. É da interacção destes dois mundos que aqui se trata, um espalo movediço limitado em cada momento pela nossa capacidade ade apreenderm um espaço que nos inquieta em permanência, obrigando-nos a reflectir sobre a complexidade dos fenómenos que nele se desenrolam e acerca do modo como se passou de um punhado de instrumentos irrisórios para uma vasta tecnofesfra por vezes tão dificilmente compreensível como o próprio meio natural.
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Olhar o ambiente… tudo aquilo que nos rodeia, o mundo natural das águas, dos solos e dos ares, dos animais e das plantas, que nos precedeu por milhões de anosm, suporte indispensável à actividade humana… o nundo das instituições sociais e dos artefactis, criado pelo trabalho dos grupos humanos. É da interacção destes dois mundos que aqui se trata, um espalo movediço limitado em cada momento pela nossa capacidade ade apreenderm um espaço que nos inquieta em permanência, obrigando-nos a reflectir sobre a complexidade dos fenómenos que nele se desenrolam e acerca do modo como se passou de um punhado de instrumentos irrisórios para uma vasta tecnofesfra por vezes tão dificilmente compreensível como o próprio meio natural.
Olhar o Ambiente de Pedro Castro Henriques. Correio e Telecomunicações de Portugal. Lisboa, 1986, 82 págs. Dura.
Exemplar número 10172. Edição bilingue: Português e Inglês.
Olhar o ambiente… tudo aquilo que nos rodeia, o mundo natural das águas, dos solos e dos ares, dos animais e das plantas, que nos precedeu por milhões de anosm, suporte indispensável à actividade humana… o nundo das instituições sociais e dos artefactis, criado pelo trabalho dos grupos humanos. É da interacção destes dois mundos que aqui se trata, um espalo movediço limitado em cada momento pela nossa capacidade ade apreenderm um espaço que nos inquieta em permanência, obrigando-nos a reflectir sobre a complexidade dos fenómenos que nele se desenrolam e acerca do modo como se passou de um punhado de instrumentos irrisórios para uma vasta tecnofesfra por vezes tão dificilmente compreensível como o próprio meio natural.
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