O Morgado de Fafe de Camilo Castelo Branco. Contraponto. Lisboa, 1961, 56 págs. Mole. Textos introdutórios de Jorge de Sena e Andrée Crabbé Rocha.
Dois anos depois de a peça O Morgado de Fafe em Lisboa ter sido estreada no Teatro de D. Maria II, Camilo Castelo Branco leva à cena, no mesmo teatro, a peça O Morgado de Fafe Amoroso.
Para além da contestação dos modos e da moda do estereotipado teatro romântico, estas comédias notabilizaram-se pelo efeito cómico do ridículo e cáustico com que são abordados certos ambientes e personagens características do Portugal de meados do séc. XIX.
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Dois anos depois de a peça O Morgado de Fafe em Lisboa ter sido estreada no Teatro de D. Maria II, Camilo Castelo Branco leva à cena, no mesmo teatro, a peça O Morgado de Fafe Amoroso.
Para além da contestação dos modos e da moda do estereotipado teatro romântico, estas comédias notabilizaram-se pelo efeito cómico do ridículo e cáustico com que são abordados certos ambientes e personagens características do Portugal de meados do séc. XIX.
O Morgado de Fafe de Camilo Castelo Branco. Contraponto. Lisboa, 1961, 56 págs. Mole. Textos introdutórios de Jorge de Sena e Andrée Crabbé Rocha.
Dois anos depois de a peça O Morgado de Fafe em Lisboa ter sido estreada no Teatro de D. Maria II, Camilo Castelo Branco leva à cena, no mesmo teatro, a peça O Morgado de Fafe Amoroso.
Para além da contestação dos modos e da moda do estereotipado teatro romântico, estas comédias notabilizaram-se pelo efeito cómico do ridículo e cáustico com que são abordados certos ambientes e personagens características do Portugal de meados do séc. XIX.
Peso | 50 g |
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