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Sindicato da Bondade

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

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Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

Título: Sindicato da Bondade
Autor: Eduardo Sá
Edição: Salamandra
Ano: 2010
Páginas: 221
Encadernação: Mole
Capa: Miguel Simões
Depósito Legal:317074/10
ISBN: 978-972-689-235-9

Descrição

Uma família serve para nos sentirmos acompanhados por dentro, adivinhados quando nos sentimos misteriosos e arrebatados sempre que estamos sonolentos. E ensina-nos que perdoar é esquecer sem dar por isso. Eu acho que, para tantas coisas, uma família, para ser família, tem de ser numerosa. E só se for assim será sagrada. Na verdade, a ideia de família tem sido tão enxovalhada que já não sei se gosto dela. Do que gostava – mesmo! – é que a família fosse, simplesmente, o sindicato da bondade. Mas não sei se conseguirei explicar que, só se for assim, será família. E será feliz.

Informação adicional

Peso 380 g

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