Tempo de Mudança de António Barreto. Relógio d’Água. Lisboa, 1996, 300 págs. Brochado.
«A verdade é que os nossos problemas, os das gerações actuais, apesar de uma autêntica “cavalgada histórica”, não são menores do que os das gerações anteriores. São diferentes. Talvez até mais difíceis de resolver. E nem sequer nos poderá servir de consolação saber que, cada vez mais, os nossos problemas são parecidos com os dos outros países, tanto os vizinhos europeus, de Oeste como de Leste, quanto os dos outros Estados democráticos do mundo. (…) Magra consolação! Ao tornarmo-nos um país como os outros, ficámos com os problemas de todos, mas não adquirimos, por golpe de mágica, os seus meios para os resolver. Ainda por cima, em sociedade aberta, as fraquezas são mais visíveis. Mesmo assim, nada me fará pensar que esta abertura, com todos os seus riscos, com todas as suas ameaças, não é o melhor caminho.»
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«A verdade é que os nossos problemas, os das gerações actuais, apesar de uma autêntica “cavalgada histórica”, não são menores do que os das gerações anteriores. São diferentes. Talvez até mais difíceis de resolver. E nem sequer nos poderá servir de consolação saber que, cada vez mais, os nossos problemas são parecidos com os dos outros países, tanto os vizinhos europeus, de Oeste como de Leste, quanto os dos outros Estados democráticos do mundo. (…) Magra consolação! Ao tornarmo-nos um país como os outros, ficámos com os problemas de todos, mas não adquirimos, por golpe de mágica, os seus meios para os resolver. Ainda por cima, em sociedade aberta, as fraquezas são mais visíveis. Mesmo assim, nada me fará pensar que esta abertura, com todos os seus riscos, com todas as suas ameaças, não é o melhor caminho.»
Tempo de Mudança de António Barreto. Relógio d’Água. Lisboa, 1996, 300 págs. Brochado.
«A verdade é que os nossos problemas, os das gerações actuais, apesar de uma autêntica “cavalgada histórica”, não são menores do que os das gerações anteriores. São diferentes. Talvez até mais difíceis de resolver. E nem sequer nos poderá servir de consolação saber que, cada vez mais, os nossos problemas são parecidos com os dos outros países, tanto os vizinhos europeus, de Oeste como de Leste, quanto os dos outros Estados democráticos do mundo. (…) Magra consolação! Ao tornarmo-nos um país como os outros, ficámos com os problemas de todos, mas não adquirimos, por golpe de mágica, os seus meios para os resolver. Ainda por cima, em sociedade aberta, as fraquezas são mais visíveis. Mesmo assim, nada me fará pensar que esta abertura, com todos os seus riscos, com todas as suas ameaças, não é o melhor caminho.»
Peso | 390 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
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