Avatar

Dia-a-Dia(s)

Podia ser assim o mote para um dos nossos jantares das 6as feiras, iniciando aquele pensamento divergente e contrafactual com que o Zé é capaz de desmontar as melancolias de uma semana de hospital e respirar o perfume amarelo do gengibre de um caril. E ficar ali à mesa, com o olhar já abando nado, a respirar um tinto especial da sua adega no copo leve, subitamento sorrindo de uma qualquer estória banal, apenas concentrado nos odores e sempre, sempre, perseguido pelas memórias. “Foi sentado a olhar um da queles pôr-do-sol que só se repete nos trópicos que nos serviram um caril com este perfume…foi lá que conheci o Aureliano, um bom amigo..

7,50 

Dia-a-Dia(s)

7,50 

Podia ser assim o mote para um dos nossos jantares das 6as feiras, iniciando aquele pensamento divergente e contrafactual com que o Zé é capaz de desmontar as melancolias de uma semana de hospital e respirar o perfume amarelo do gengibre de um caril. E ficar ali à mesa, com o olhar já abando nado, a respirar um tinto especial da sua adega no copo leve, subitamento sorrindo de uma qualquer estória banal, apenas concentrado nos odores e sempre, sempre, perseguido pelas memórias. “Foi sentado a olhar um da queles pôr-do-sol que só se repete nos trópicos que nos serviram um caril com este perfume…foi lá que conheci o Aureliano, um bom amigo..

Título: Dia-a-Dia(s)
Autor: José Pinto Carmona
Edição: Heartbrain
Ano: 2008
Páginas: 141
Encadernação: Mole
Capa: Américo Filipe
Depósito Legal: 278414/08
ISBN: 978-972-99642-3-7

Descrição

Podia ser assim o mote para um dos nossos jantares das 6as feiras, iniciando aquele pensamento divergente e contrafactual com que o Zé é capaz de desmontar as melancolias de uma semana de hospital e respirar o perfume amarelo do gengibre de um caril. E ficar ali à mesa, com o olhar já abando nado, a respirar um tinto especial da sua adega no copo leve, subitamento sorrindo de uma qualquer estória banal, apenas concentrado nos odores e sempre, sempre, perseguido pelas memórias. “Foi sentado a olhar um da queles pôr-do-sol que só se repete nos trópicos que nos serviram um caril com este perfume…foi lá que conheci o Aureliano, um bom amigo..

Informação adicional

Peso 380 g

relacionados

Literatura Portuguesa & Lusofona

Último Ano em Luanda

Em 1974, uma revolução em Lisboa apanha de surpresa centenas de milhares de portugueses que vivem em Angola. A partir desse dia inicia-se a derrocada imparável de uma sociedade inteira que, tal como um navio a afundar-se, está condenada à destruição e à ruína. Em escassos meses, trezentos mil portugueses são obrigados a largar tudo e a fugir, embarcando numa ponte aérea e marítima que marca o maior êxodo da história deste povo. Para trás ficam as suas casas, os carros e até os animais de estimação. Empresas, fábricas, comércio e fazendas são abandonados enquanto Luanda, a capital da jóia(cont.)

6,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Último Cais

«O Último Cais é um texto envolvente, sedutor, pela sua aparente simplicidade. Pela sua beleza. Pela sua força, tecida de pequenas fragilidades, de pequenas fragrâncias de pequenas cintilações musicais…» Maria Teresa Horta

6,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Há Prendisajens com Xão

A infinitude do alcance daquele assobio resultava, certamente, de um também enorme conhecimento metafísico da arte de assobiar, que mexesse não só com o ouvido das pessoas, mas alcançasse, de modo incisivo, a profundidade das suas almas, o recôndito canto onde cada um escondia as suas coisas – essa assustadora gruta a que muitos chamam […]

2,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat