O Tempo das Rosas Eternas de Carlos Melo Santos. Hugin. Lisboa, 2000, 70 págs. Brochado.
O Tempo das Rosas Eternas é, pelo menos em boa parte, um breviário de quentes nostalgias, onde pulsa a adolescência (outrora agora, mas agora com muita dor), num correr de mágoas que é afinal a apresentação de um rosto, ou melhor, de dois, o daquela que é objecto de um tão suave apreço, e o do
comovido sujeito lírico. Aquele que se dizer. O quê? A saudade? fez poeta para que não chegou a ser amor e é eterno
como as rosas do tempo ido.
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O Tempo das Rosas Eternas é, pelo menos em boa parte, um breviário de quentes nostalgias, onde pulsa a adolescência (outrora agora, mas agora com muita dor), num correr de mágoas que é afinal a apresentação de um rosto, ou melhor, de dois, o daquela que é objecto de um tão suave apreço, e o do
comovido sujeito lírico. Aquele que se dizer. O quê? A saudade? fez poeta para que não chegou a ser amor e é eterno
como as rosas do tempo ido.
O Tempo das Rosas Eternas de Carlos Melo Santos. Hugin. Lisboa, 2000, 70 págs. Brochado.
1ª Edição.
O Tempo das Rosas Eternas é, pelo menos em boa parte, um breviário de quentes nostalgias, onde pulsa a adolescência (outrora agora, mas agora com muita dor), num correr de mágoas que é afinal a apresentação de um rosto, ou melhor, de dois, o daquela que é objecto de um tão suave apreço, e o do
comovido sujeito lírico. Aquele que se dizer. O quê? A saudade? fez poeta para que não chegou a ser amor e é eterno
como as rosas do tempo ido.
Peso | 200 g |
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