Nambuangongo Meu Amor: os Poemas da Guerra de Manuel Alegre. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2008, 56 págs. Mole.
Os poemas da guerra. Uma antologia que reúne todos poemas de Manuel Alegre em torno da temática da guerra, e da guerra colonial em particular. Poemas escritos em tempos e locais diferentes, mas que, segundo o seu autor, constituem “um livro com uma identidade própria” que permitirá “realçar a conexão entre eles e o tempo ou tempos da própria guerra”. Da guerra em Angola ao posterior exílio em Argel, onde é dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional, a voz de Manuel Alegre converte-se, aos microfones da emissora Voz da Liberdade, num símbolo de resistência e liberdade. Publica os seus primeiros livros que, apreendidos pela censura, passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. Poemas seus, cantados por Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade e contra a guerra em África.
6,00 €
Os poemas da guerra. Uma antologia que reúne todos poemas de Manuel Alegre em torno da temática da guerra, e da guerra colonial em particular. Poemas escritos em tempos e locais diferentes, mas que, segundo o seu autor, constituem “um livro com uma identidade própria” que permitirá “realçar a conexão entre eles e o tempo ou tempos da própria guerra”. Da guerra em Angola ao posterior exílio em Argel, onde é dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional, a voz de Manuel Alegre converte-se, aos microfones da emissora Voz da Liberdade, num símbolo de resistência e liberdade. Publica os seus primeiros livros que, apreendidos pela censura, passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. Poemas seus, cantados por Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade e contra a guerra em África.
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Nambuangongo Meu Amor: os Poemas da Guerra de Manuel Alegre. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2008, 56 págs. Mole.
Os poemas da guerra. Uma antologia que reúne todos poemas de Manuel Alegre em torno da temática da guerra, e da guerra colonial em particular. Poemas escritos em tempos e locais diferentes, mas que, segundo o seu autor, constituem “um livro com uma identidade própria” que permitirá “realçar a conexão entre eles e o tempo ou tempos da própria guerra”. Da guerra em Angola ao posterior exílio em Argel, onde é dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional, a voz de Manuel Alegre converte-se, aos microfones da emissora Voz da Liberdade, num símbolo de resistência e liberdade. Publica os seus primeiros livros que, apreendidos pela censura, passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. Poemas seus, cantados por Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade e contra a guerra em África.
Peso | 135 g |
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