Persépolis: a Cidade Secreta de Sebastiano Soldi. Público Comunicação Social. Lisboa, 2009, 189 págs. Mole.
O Mistério
No ano de 330 a.C., os exércitos de Alexandre Magno puseram a ferro e fogo a cidade de Persépolis, sede do império aqueménido, inimigo dos Macedónios. O lugar caiu paulatinamente no esquecimento e, no decurso dos séculos, perdeu-se a memória do seu glorioso passado e, inclusivamente, da sua própria localização. Só na época moderna os vestigios da cidade perdida viram novamente a luz, revelando tesouros guardados durante séculos
Os Protagonistas
Os primeiros visitantes chegaram a Persépolis no início do século XVII, atraidos pelo fascinio das antigas ruinas e pela misteriosa escrita cuneiforme. Em 1833, chegou à Pérsia um oficial britânico apaixonado por antiguidades, Henry C. Rawlinson; os diligentes estudos que empreendeu sobre as inscrições deram um impulso decisivo ás pesquisas da centuria seguinte, dirigidas nomeadamente pelo orientalista alemão Emst E. Herzfeld.
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O Mistério
No ano de 330 a.C., os exércitos de Alexandre Magno puseram a ferro e fogo a cidade de Persépolis, sede do império aqueménido, inimigo dos Macedónios. O lugar caiu paulatinamente no esquecimento e, no decurso dos séculos, perdeu-se a memória do seu glorioso passado e, inclusivamente, da sua própria localização. Só na época moderna os vestigios da cidade perdida viram novamente a luz, revelando tesouros guardados durante séculos
Os Protagonistas
Os primeiros visitantes chegaram a Persépolis no início do século XVII, atraidos pelo fascinio das antigas ruinas e pela misteriosa escrita cuneiforme. Em 1833, chegou à Pérsia um oficial britânico apaixonado por antiguidades, Henry C. Rawlinson; os diligentes estudos que empreendeu sobre as inscrições deram um impulso decisivo ás pesquisas da centuria seguinte, dirigidas nomeadamente pelo orientalista alemão Emst E. Herzfeld.
Persépolis: a Cidade Secreta de Sebastiano Soldi. Público Comunicação Social. Lisboa, 2009, 189 págs. Mole.
O Mistério
No ano de 330 a.C., os exércitos de Alexandre Magno puseram a ferro e fogo a cidade de Persépolis, sede do império aqueménido, inimigo dos Macedónios. O lugar caiu paulatinamente no esquecimento e, no decurso dos séculos, perdeu-se a memória do seu glorioso passado e, inclusivamente, da sua própria localização. Só na época moderna os vestigios da cidade perdida viram novamente a luz, revelando tesouros guardados durante séculos
Os Protagonistas
Os primeiros visitantes chegaram a Persépolis no início do século XVII, atraidos pelo fascinio das antigas ruinas e pela misteriosa escrita cuneiforme. Em 1833, chegou à Pérsia um oficial britânico apaixonado por antiguidades, Henry C. Rawlinson; os diligentes estudos que empreendeu sobre as inscrições deram um impulso decisivo ás pesquisas da centuria seguinte, dirigidas nomeadamente pelo orientalista alemão Emst E. Herzfeld.
Peso | 615 g |
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Ciências
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