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Castigo de D. João

O D. João que se procura animar nestas páginas não é, vê-se logo, o D. João Tenório das bravias aventuras de amor celebradas em toda a espécie de obras literárias e musicais, desde as mais pobres às de maior altura, como são as de António Patricio e de Mozart. Não é o D. João de Maraña nem outro qualquer desses galanteadores de oficio, e perigosos espadachins, que espalharam o terror nas familias: é um D. João português, por isso mesmo sentimental em vez de libertino, valente mas não provocador, homem de coração sensível em lugar de cínico – por tudo, e em tudo, mais interessante.

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Castigo de D. João

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O D. João que se procura animar nestas páginas não é, vê-se logo, o D. João Tenório das bravias aventuras de amor celebradas em toda a espécie de obras literárias e musicais, desde as mais pobres às de maior altura, como são as de António Patricio e de Mozart. Não é o D. João de Maraña nem outro qualquer desses galanteadores de oficio, e perigosos espadachins, que espalharam o terror nas familias: é um D. João português, por isso mesmo sentimental em vez de libertino, valente mas não provocador, homem de coração sensível em lugar de cínico – por tudo, e em tudo, mais interessante.

Castigo de D. João de Urbano Rodrigues. Empresa Nacional da Publicidade. Lisboa, 1948, 326 págs. Mole. 1ª Edição.

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Descrição

O D. João que se procura animar nestas páginas não é, vê-se logo, o D. João Tenório das bravias aventuras de amor celebradas em toda a espécie de obras literárias e musicais, desde as mais pobres às de maior altura, como são as de António Patricio e de Mozart. Não é o D. João de Maraña nem outro qualquer desses galanteadores de oficio, e perigosos espadachins, que espalharam o terror nas familias: é um D. João português, por isso mesmo sentimental em vez de libertino, valente mas não provocador, homem de coração sensível em lugar de cínico – por tudo, e em tudo, mais interessante.

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Peso 360 g

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