Depois de estudar o autor e de o localizar no movimento surrealista, Jorge de Sena termina o seu prefácio com as seguintes palavras, datadas de 1962: “E é assim que, em ‘Teclado Universal e outros poemas’ [Fernando Lemos] continua a ser tão português, da única maneira autêntica que tem havido de sê-lo: a raiva de pertencer-se a uma língua que tem servido para tudo, menos para libertar quem se serve dela.” Texto final de E. M. de Melo e Castro intitulado «Lemos Fernando como quem lê FERNANDO LEMOS».
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Depois de estudar o autor e de o localizar no movimento surrealista, Jorge de Sena termina o seu prefácio com as seguintes palavras, datadas de 1962: “E é assim que, em ‘Teclado Universal e outros poemas’ [Fernando Lemos] continua a ser tão português, da única maneira autêntica que tem havido de sê-lo: a raiva de pertencer-se a uma língua que tem servido para tudo, menos para libertar quem se serve dela.” Texto final de E. M. de Melo e Castro intitulado «Lemos Fernando como quem lê FERNANDO LEMOS».
Cá & Lá de Fernando Lemos. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1984, 275 págs. Mole.
Depois de estudar o autor e de o localizar no movimento surrealista, Jorge de Sena termina o seu prefácio com as seguintes palavras, datadas de 1962: “E é assim que, em ‘Teclado Universal e outros poemas’ [Fernando Lemos] continua a ser tão português, da única maneira autêntica que tem havido de sê-lo: a raiva de pertencer-se a uma língua que tem servido para tudo, menos para libertar quem se serve dela.” Texto final de E. M. de Melo e Castro intitulado «Lemos Fernando como quem lê FERNANDO LEMOS».
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