Portugal e o Futuro de António de Spínola. Editora Arcádia. Lisboa, 1974, 243 págs. Mole. 2ª Edição.
Escrito por um dos mais prestigiados generais das Forças Armadas, combatente em Angola e comandante-chefe na Guiné, o livro teve o papel de uma bomba de profundidade contra a política africana do regime. Nele o autor defende a tese de que as guerras coloniais, que duravam desde 1961, não tinham solução militar. E que era necessário que a Nação debatesse o problema.
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Escrito por um dos mais prestigiados generais das Forças Armadas, combatente em Angola e comandante-chefe na Guiné, o livro teve o papel de uma bomba de profundidade contra a política africana do regime. Nele o autor defende a tese de que as guerras coloniais, que duravam desde 1961, não tinham solução militar. E que era necessário que a Nação debatesse o problema.
Portugal e o Futuro de António de Spínola. Editora Arcádia. Lisboa, 1974, 243 págs. Mole. 2ª Edição.
Escrito por um dos mais prestigiados generais das Forças Armadas, combatente em Angola e comandante-chefe na Guiné, o livro teve o papel de uma bomba de profundidade contra a política africana do regime. Nele o autor defende a tese de que as guerras coloniais, que duravam desde 1961, não tinham solução militar. E que era necessário que a Nação debatesse o problema.
Peso | 440 g |
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