Nove Mil Passos de Pedro Almeida Vieira. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2004, 261 págs. Mole.
Aqui saberás, leitor, da história fabulosa de um rio de pedra ambicionado por séculos para dessedentar uma cidade. Tanto tempo se precisou que a conhecerás pela voz de Francisco d’Ollanda, o genial visionário da Renascença que o planeou, mas não o viu nascer em tempo da sua vida. E que por isso agora a conta em espírito, para que saibas com que obreiros e pantomineiros se fez um aqueduto.
Aqui verás, escorrendo ao longo das páginas, uma história paradigmática do nosso Portugal, em que a argamassa usada para erguer o Aqueduto das Águas Livres se mistura com traições e paixões, trafulhices e beatices, heresias e ortodoxias.
Enfim, aqui conhecerás, caro leitor, o retrato de um país – então sob domínio de um rei magnânimo e despesista – que ainda hoje dura e perdura, tal como o Aqueduto, apesar de tudo..
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Aqui saberás, leitor, da história fabulosa de um rio de pedra ambicionado por séculos para dessedentar uma cidade. Tanto tempo se precisou que a conhecerás pela voz de Francisco d’Ollanda, o genial visionário da Renascença que o planeou, mas não o viu nascer em tempo da sua vida. E que por isso agora a conta em espírito, para que saibas com que obreiros e pantomineiros se fez um aqueduto.
Aqui verás, escorrendo ao longo das páginas, uma história paradigmática do nosso Portugal, em que a argamassa usada para erguer o Aqueduto das Águas Livres se mistura com traições e paixões, trafulhices e beatices, heresias e ortodoxias.
Enfim, aqui conhecerás, caro leitor, o retrato de um país – então sob domínio de um rei magnânimo e despesista – que ainda hoje dura e perdura, tal como o Aqueduto, apesar de tudo..
Nove Mil Passos de Pedro Almeida Vieira. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2004, 261 págs. Mole.
Aqui saberás, leitor, da história fabulosa de um rio de pedra ambicionado por séculos para dessedentar uma cidade. Tanto tempo se precisou que a conhecerás pela voz de Francisco d’Ollanda, o genial visionário da Renascença que o planeou, mas não o viu nascer em tempo da sua vida. E que por isso agora a conta em espírito, para que saibas com que obreiros e pantomineiros se fez um aqueduto.
Aqui verás, escorrendo ao longo das páginas, uma história paradigmática do nosso Portugal, em que a argamassa usada para erguer o Aqueduto das Águas Livres se mistura com traições e paixões, trafulhices e beatices, heresias e ortodoxias.
Enfim, aqui conhecerás, caro leitor, o retrato de um país – então sob domínio de um rei magnânimo e despesista – que ainda hoje dura e perdura, tal como o Aqueduto, apesar de tudo..
Peso | 420 g |
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