Busca da Lisboa Árabe

A presença árabe do estuário do Tejo prolongou-se desde a conquista do Alandalus, cerca de 714, até 1147. Mas mesmo após a tomada de Lisboa por D. Afonso Henriques, uma considerável comunidade muçulmana permaneceu na cidade, até à sua expulsão, no ano de 1496. (…) Vestígios de índole diversa — a começar pelo seu próprio nome e pelos inúmeros topónimos de bairros mouros — atestam, ainda hoje, o tempo (longo) e o modo (profundo) de um convívio, nem sempre fácil, de enormes repercussões na história do País e designadamente na sua capital (…)”.— retirado da Introdução.

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A presença árabe do estuário do Tejo prolongou-se desde a conquista do Alandalus, cerca de 714, até 1147. Mas mesmo após a tomada de Lisboa por D. Afonso Henriques, uma considerável comunidade muçulmana permaneceu na cidade, até à sua expulsão, no ano de 1496. (…) Vestígios de índole diversa — a começar pelo seu próprio nome e pelos inúmeros topónimos de bairros mouros — atestam, ainda hoje, o tempo (longo) e o modo (profundo) de um convívio, nem sempre fácil, de enormes repercussões na história do País e designadamente na sua capital (…)”.— retirado da Introdução.

Busca da Lisboa Árabe de Adalberto Alves. CTT Correios de Portugal. Lisboa, 2007, 214 págs. Dura.

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Descrição

A presença árabe do estuário do Tejo prolongou-se desde a conquista do Alandalus, cerca de 714, até 1147. Mas mesmo após a tomada de Lisboa por D. Afonso Henriques, uma considerável comunidade muçulmana permaneceu na cidade, até à sua expulsão, no ano de 1496. (…) Vestígios de índole diversa — a começar pelo seu próprio nome e pelos inúmeros topónimos de bairros mouros — atestam, ainda hoje, o tempo (longo) e o modo (profundo) de um convívio, nem sempre fácil, de enormes repercussões na história do País e designadamente na sua capital (…)”.— retirado da Introdução.

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