Práticas Cooperativas

Num período de individualismo crescente, marca da modernidade, pretende-se com esta pesquisa, evidenciar o papel da cooperação, no desenvolvimento das pessoas e das organizações. Renunciando a todo o pessimismo paradoxal reinante, afirma-se que o Cooperativismo, enquanto associação e empresa, pode contribuir e tem contribuído, ao longo da sua história, através das suas funções, instrumental e expressiva, para o aumento do nível de satisfação dos seus membros e para a concretização de novos projetos de vida. Conduz e apela à participação responsável e solidária, numa crescente tomada de consciência do Eu próprio enquanto pessoa e membro ativa e responsável de uma comunidade, com a qual assume compromissos cívicos, de bem comum. Reconhece-se, nesta pesquisa, constituírem as pessoas o maior valor e, defende-se na senda de Piaget e de Sérgio, um processo pedagógico que vise, desde cedo, a construção da autonomia pelo exercício da participação responsável. Os princípios e as práticas cooperativas contribuem, deste modo, para a interestruturação pessoal e social, para o incentivo à participação dos sujeitos enquanto atores sociais. A pertença ao grupo permite o desenvolvimento e a realização de objetivos, tornados comuns, que visam uma maior realização pessoal, bem-estar e qualidade de vida, em benefício da comunidade. A valorização dos membros reforça o sentimento de causalidade e aumenta, em consequência, a auto-estima. Permite que cada um se sinta ator social com a responsabilidade de contribuir para o seu próprio bem (vontade de ser feliz e de viver melhor), da comunidade onde se insere (no encontro de soluções para alguns problemas), com incidência na sociedade (papel da economia social). Evidencia-se, ainda, a apetência dos jovens em participarem, de forma autónoma e responsável, nos movimentos associativos, onde desempenham um papel de destacada importância e relevo.

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Num período de individualismo crescente, marca da modernidade, pretende-se com esta pesquisa, evidenciar o papel da cooperação, no desenvolvimento das pessoas e das organizações. Renunciando a todo o pessimismo paradoxal reinante, afirma-se que o Cooperativismo, enquanto associação e empresa, pode contribuir e tem contribuído, ao longo da sua história, através das suas funções, instrumental e expressiva, para o aumento do nível de satisfação dos seus membros e para a concretização de novos projetos de vida. Conduz e apela à participação responsável e solidária, numa crescente tomada de consciência do Eu próprio enquanto pessoa e membro ativa e responsável de uma comunidade, com a qual assume compromissos cívicos, de bem comum. Reconhece-se, nesta pesquisa, constituírem as pessoas o maior valor e, defende-se na senda de Piaget e de Sérgio, um processo pedagógico que vise, desde cedo, a construção da autonomia pelo exercício da participação responsável. Os princípios e as práticas cooperativas contribuem, deste modo, para a interestruturação pessoal e social, para o incentivo à participação dos sujeitos enquanto atores sociais. A pertença ao grupo permite o desenvolvimento e a realização de objetivos, tornados comuns, que visam uma maior realização pessoal, bem-estar e qualidade de vida, em benefício da comunidade. A valorização dos membros reforça o sentimento de causalidade e aumenta, em consequência, a auto-estima. Permite que cada um se sinta ator social com a responsabilidade de contribuir para o seu próprio bem (vontade de ser feliz e de viver melhor), da comunidade onde se insere (no encontro de soluções para alguns problemas), com incidência na sociedade (papel da economia social). Evidencia-se, ainda, a apetência dos jovens em participarem, de forma autónoma e responsável, nos movimentos associativos, onde desempenham um papel de destacada importância e relevo.

Práticas Cooperativas: Personalização e Socialização de Conceição S. Couvaneiro. Instituto Piaget. Lisboa, 2004, 210 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Num período de individualismo crescente, marca da modernidade, pretende-se com esta pesquisa, evidenciar o papel da cooperação, no desenvolvimento das pessoas e das organizações. Renunciando a todo o pessimismo paradoxal reinante, afirma-se que o Cooperativismo, enquanto associação e empresa, pode contribuir e tem contribuído, ao longo da sua história, através das suas funções, instrumental e expressiva, para o aumento do nível de satisfação dos seus membros e para a concretização de novos projetos de vida. Conduz e apela à participação responsável e solidária, numa crescente tomada de consciência do Eu próprio enquanto pessoa e membro ativa e responsável de uma comunidade, com a qual assume compromissos cívicos, de bem comum. Reconhece-se, nesta pesquisa, constituírem as pessoas o maior valor e, defende-se na senda de Piaget e de Sérgio, um processo pedagógico que vise, desde cedo, a construção da autonomia pelo exercício da participação responsável. Os princípios e as práticas cooperativas contribuem, deste modo, para a interestruturação pessoal e social, para o incentivo à participação dos sujeitos enquanto atores sociais. A pertença ao grupo permite o desenvolvimento e a realização de objetivos, tornados comuns, que visam uma maior realização pessoal, bem-estar e qualidade de vida, em benefício da comunidade. A valorização dos membros reforça o sentimento de causalidade e aumenta, em consequência, a auto-estima. Permite que cada um se sinta ator social com a responsabilidade de contribuir para o seu próprio bem (vontade de ser feliz e de viver melhor), da comunidade onde se insere (no encontro de soluções para alguns problemas), com incidência na sociedade (papel da economia social). Evidencia-se, ainda, a apetência dos jovens em participarem, de forma autónoma e responsável, nos movimentos associativos, onde desempenham um papel de destacada importância e relevo.

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