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Guerras de Alecrim e Mangerona de António José da Silva

No panorama pobre do teatro português, dominado por dois ou três grandes nomes, avulta a figura de António José da Silva, cujas Guerras do Alecrim e Mangerona agora se apresentam em cuidada e acessível edição. A introdução crítica encara com particular atenção a sua actividade de autor dramático num contexto sociocultural que de modo nenhum lhe é indiferente, estudando a dimensão crítica da peça como veio de aproveitamento literário que lhe comunica um sentido determinado.

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Guerras de Alecrim e Mangerona de António José da Silva

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No panorama pobre do teatro português, dominado por dois ou três grandes nomes, avulta a figura de António José da Silva, cujas Guerras do Alecrim e Mangerona agora se apresentam em cuidada e acessível edição. A introdução crítica encara com particular atenção a sua actividade de autor dramático num contexto sociocultural que de modo nenhum lhe é indiferente, estudando a dimensão crítica da peça como veio de aproveitamento literário que lhe comunica um sentido determinado.

Guerras de Alecrim e Mangerona de António José da Silva de Maria de Lourdes A. Ferraz. Editorial Comunicação. Lisboa, 1980, 173 págs. Mole.

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Descrição

No panorama pobre do teatro português, dominado por dois ou três grandes nomes, avulta a figura de António José da Silva, cujas Guerras do Alecrim e Mangerona agora se apresentam em cuidada e acessível edição. A introdução crítica encara com particular atenção a sua actividade de autor dramático num contexto sociocultural que de modo nenhum lhe é indiferente, estudando a dimensão crítica da peça como veio de aproveitamento literário que lhe comunica um sentido determinado.

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