Prosas Bárbaras de Eça de Queiroz. Lello & Irmão Editores. Porto, 1951, 289 págs. Mole.
Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz».
Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo.
Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.
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Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz».
Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo.
Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.
Prosas Bárbaras de Eça de Queiroz. Lello & Irmão Editores. Porto, 1951, 289 págs. Mole.
Repentinamente, (em Março de 1866), começaram a aparecer uns FOLHETINS assinados «Eça de Queiroz».
Ninguém conhecia a pessoa designada por estes apelidos que, por algum tempo, se supôs serem um pseudónimo.
Os FOLHETINS de Eça de Queiroz foram, todavia, notados; mas como novidade extravagante e burlesca. Geral hilaridade os acolheu desde a própria Redacção da «Gazeta de Portugal, até aos centros intelectuais reconhecidos do país, e até à parte mais grave, culta e influente do público. Para este, uma ou outra frase os arrumou logo no que então se chamava «a Escola Coimbrā», centro literário e filosófico que se supunha dedicado a escrever de modo sistemàticamente ininteligível.
Peso | 400 g |
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Literatura Estrangeira
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