Olhar Que se Esquiva à Luz

“A voz solitária que sabe despertar o Deus adormecido no homem” é a voz que este livro nos faz ouvir. Este Deus em nós desperta por vezes, procura-se a si próprio e nós procuramo-lo, ama-nos e nós amamo-lo, mas mal o sabemos. Estamos cegos pelas aparências deslumbrantes, entretidos com atracções tangíveis, mas continuamos sempre sedentos de amor e de verdade. “Na realidade, todos procuram Deus porque todos pedem à terra o que a terra não pode dar; todos procuram Deus porque todos procuram o impossível.”
Esta voz irrompe em fórmulas deslumbrantes, que desmascaram os erros e as hipocrisias, que iluminam o mais profundo de nós próprios. Como um relâmpago, ela atinge, ilumina e fecunda. Convida-nos a um diálogo patético connosco próprios, com os outros, com o Deus escondido. Talvez em nenhum outro lugar o recluso de Saint-Marcel-d’Ardèche tenha condensado tanta força explosiva como neste livro. Como a agulha de ouro de um acupunctor, a sua crítica penetra diretamente no nervo que desencadeará uma sacudidela salutar.

10,00 

Olhar Que se Esquiva à Luz

10,00 

“A voz solitária que sabe despertar o Deus adormecido no homem” é a voz que este livro nos faz ouvir. Este Deus em nós desperta por vezes, procura-se a si próprio e nós procuramo-lo, ama-nos e nós amamo-lo, mas mal o sabemos. Estamos cegos pelas aparências deslumbrantes, entretidos com atracções tangíveis, mas continuamos sempre sedentos de amor e de verdade. “Na realidade, todos procuram Deus porque todos pedem à terra o que a terra não pode dar; todos procuram Deus porque todos procuram o impossível.”
Esta voz irrompe em fórmulas deslumbrantes, que desmascaram os erros e as hipocrisias, que iluminam o mais profundo de nós próprios. Como um relâmpago, ela atinge, ilumina e fecunda. Convida-nos a um diálogo patético connosco próprios, com os outros, com o Deus escondido. Talvez em nenhum outro lugar o recluso de Saint-Marcel-d’Ardèche tenha condensado tanta força explosiva como neste livro. Como a agulha de ouro de um acupunctor, a sua crítica penetra diretamente no nervo que desencadeará uma sacudidela salutar.

Olhar Que se Esquiva à Luz de Gustave Thibon. Livraria Figueirinhas. Porto, 1957, 345 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

“A voz solitária que sabe despertar o Deus adormecido no homem” é a voz que este livro nos faz ouvir. Este Deus em nós desperta por vezes, procura-se a si próprio e nós procuramo-lo, ama-nos e nós amamo-lo, mas mal o sabemos. Estamos cegos pelas aparências deslumbrantes, entretidos com atracções tangíveis, mas continuamos sempre sedentos de amor e de verdade. “Na realidade, todos procuram Deus porque todos pedem à terra o que a terra não pode dar; todos procuram Deus porque todos procuram o impossível.”
Esta voz irrompe em fórmulas deslumbrantes, que desmascaram os erros e as hipocrisias, que iluminam o mais profundo de nós próprios. Como um relâmpago, ela atinge, ilumina e fecunda. Convida-nos a um diálogo patético connosco próprios, com os outros, com o Deus escondido. Talvez em nenhum outro lugar o recluso de Saint-Marcel-d’Ardèche tenha condensado tanta força explosiva como neste livro. Como a agulha de ouro de um acupunctor, a sua crítica penetra diretamente no nervo que desencadeará uma sacudidela salutar.

Informação adicional

Peso 380 g

relacionados

Porto e Região Norte

Passeios em Viana do Castelo

Roteiro bilingue: Português e Inglês de Viana do Castelo. Pedra a pedra, esquina a esquina se percorre a História, o Património e a Cultura do Concelho de Viana do Castelo. Abra este livro. Venha passear connosco. Venha descobrir o que encerra cada ponte, cada igreja, cada mosteiro, cada cruzeiro, cada solar, cada castelo… seus segredos… […]

5,00 

Livros Baratos

Vale Abrãao

Ema, uma jovem de rara beleza, casou com Carlos Paiva, sem lhe ter amor. Ela gosta de viver de ilusões, aprecia o luxo e a sua capacidade de inspirar desejo nos homens, o que lhe valeu o epíteto de “A Bovarinha”, numa alusão a Madame Bovary, a personagem de Gustave Flaubert. Ao longo do filme, […]

4,00 

Arte

Toulouse-Lautrec: O Teatro da Vida

Hoje, o pintor e artista gráfico Henri Toulouse-Lautrec (1864-1901) é considerado um dos mais inspirados retratadores de figuras humanas. Este descendente deficiente da antiga nobreza francesa era fascinado pela vida em torno de Montmartre, cujos cafés, cabarés, salões de dança e bordéis lhe apresentavam o “teatro da vida”. Mais do que qualquer outro artista, Toulouse-Lautrec […]

5,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat