Leitura e a Crítica de Nelson de Matos. Editorial Estampa. Lisboa, 1971, 235 págs. Mole.
O reconhecimento da «literatura» como um dos campos privilegiados da «ideologia».
Um livro onde se tenta o exercício de uma actividade teórica que, tendendo a formalizar esse sistema, acabe por pôr a nu a ideologia que os textos recobrem sem cessar.
Apesar das insuficiências teóricas, das hesitações, dos juízos quantas vezes apressados que o próprio autor já hoje lhe reconhece como preço de uma necessária aprendizagem, assumida sobre os riscos de uma prática jornalística de características imediatas, o livro veio a tornar-se, como dele disse Eduardo Prado Coelho (A Capital de 29-12 -1971). «tanto mais importante quanto foi objecto de algumas críticas lapidarmente imbecis e sintomáticas».
Tais críticas, mais reveladores pelo que esconderam (o lugar de uma insuperável ruptura) do que pelo que directamente manifestaram, justificam plenamente a sua inclusão na nova série desta colecção.
4,00 €
O reconhecimento da «literatura» como um dos campos privilegiados da «ideologia».
Um livro onde se tenta o exercício de uma actividade teórica que, tendendo a formalizar esse sistema, acabe por pôr a nu a ideologia que os textos recobrem sem cessar.
Apesar das insuficiências teóricas, das hesitações, dos juízos quantas vezes apressados que o próprio autor já hoje lhe reconhece como preço de uma necessária aprendizagem, assumida sobre os riscos de uma prática jornalística de características imediatas, o livro veio a tornar-se, como dele disse Eduardo Prado Coelho (A Capital de 29-12 -1971). «tanto mais importante quanto foi objecto de algumas críticas lapidarmente imbecis e sintomáticas».
Tais críticas, mais reveladores pelo que esconderam (o lugar de uma insuperável ruptura) do que pelo que directamente manifestaram, justificam plenamente a sua inclusão na nova série desta colecção.
Leitura e a Crítica de Nelson de Matos. Editorial Estampa. Lisboa, 1971, 235 págs. Mole.
O reconhecimento da «literatura» como um dos campos privilegiados da «ideologia».
Um livro onde se tenta o exercício de uma actividade teórica que, tendendo a formalizar esse sistema, acabe por pôr a nu a ideologia que os textos recobrem sem cessar.
Apesar das insuficiências teóricas, das hesitações, dos juízos quantas vezes apressados que o próprio autor já hoje lhe reconhece como preço de uma necessária aprendizagem, assumida sobre os riscos de uma prática jornalística de características imediatas, o livro veio a tornar-se, como dele disse Eduardo Prado Coelho (A Capital de 29-12 -1971). «tanto mais importante quanto foi objecto de algumas críticas lapidarmente imbecis e sintomáticas».
Tais críticas, mais reveladores pelo que esconderam (o lugar de uma insuperável ruptura) do que pelo que directamente manifestaram, justificam plenamente a sua inclusão na nova série desta colecção.
Peso | 190 g |
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