Reino de Zacatraz

O leitor acompanhará o jovem Henrique num longo itinerário
através de uma instituição de velhos pergaminhos, regida por um prussianismo estratificado que teima em manter-se no tempo, incrustado na sua concha. Henrique entra nesse Site ma cerrado, vive-o intensamente num movimento dialético constante entre emoções e valores que se chocam, repelem, harmonizam e transcendem. Dentro dos muros colegiais, no severo claustro de pedra puída, emerge e floresce uma planta que resiste ao espírito inquisitorial, emanação de um lodo de séculos.
Camaradagem é o seu nome.

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O leitor acompanhará o jovem Henrique num longo itinerário
através de uma instituição de velhos pergaminhos, regida por um prussianismo estratificado que teima em manter-se no tempo, incrustado na sua concha. Henrique entra nesse Site ma cerrado, vive-o intensamente num movimento dialético constante entre emoções e valores que se chocam, repelem, harmonizam e transcendem. Dentro dos muros colegiais, no severo claustro de pedra puída, emerge e floresce uma planta que resiste ao espírito inquisitorial, emanação de um lodo de séculos.
Camaradagem é o seu nome.

Reino de Zacatraz de Joaquim Ribeiro Simões. Gratelo. Lisboa, 1984, 218 págs. Mole.

Alfarrabista


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Descrição

O leitor acompanhará o jovem Henrique num longo itinerário
através de uma instituição de velhos pergaminhos, regida por um prussianismo estratificado que teima em manter-se no tempo, incrustado na sua concha. Henrique entra nesse Site ma cerrado, vive-o intensamente num movimento dialético constante entre emoções e valores que se chocam, repelem, harmonizam e transcendem. Dentro dos muros colegiais, no severo claustro de pedra puída, emerge e floresce uma planta que resiste ao espírito inquisitorial, emanação de um lodo de séculos.
Camaradagem é o seu nome.

Informação adicional

Peso 275 g

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