Luta Pela Expressão de Fidelino de Figueiredo. Edições Ática. Lisboa, 1960, 203 págs. Mole.
Este livro surge num contexto em que os estudos filosóficos literários da escola de Ermatinger e do grupo da revista Helicon cedem a sua influência à ligeireza da “literatura comparada”, cujo interesse é para Fidelino de Figueiredo «quase novelesco, mas inesgotável e jamais susceptível de sistematização». E insurge-se mesmo contra a universalização do comparativismo, porque «[…] [desaparecem] as últimas esperanças de se chegar a alguma solução dos problemas gerais ou fundamentais da literatura. Tal amplitude estonteante equivale à decomposição estilística dos textos para apreender a essência do fenómeno literário. Dará trabalho para exércitos de eruditos, sustentará cátedras inúmeras e pretextará congressos sucessivos, suas excursões, seus discursos e seus banquetes, mas não contribuirá para o alargamento do verdadeiro saber, porque a sistematização filosófica esperará indefinidamente pela integração documental dos factos. […]»
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Este livro surge num contexto em que os estudos filosóficos literários da escola de Ermatinger e do grupo da revista Helicon cedem a sua influência à ligeireza da “literatura comparada”, cujo interesse é para Fidelino de Figueiredo «quase novelesco, mas inesgotável e jamais susceptível de sistematização». E insurge-se mesmo contra a universalização do comparativismo, porque «[…] [desaparecem] as últimas esperanças de se chegar a alguma solução dos problemas gerais ou fundamentais da literatura. Tal amplitude estonteante equivale à decomposição estilística dos textos para apreender a essência do fenómeno literário. Dará trabalho para exércitos de eruditos, sustentará cátedras inúmeras e pretextará congressos sucessivos, suas excursões, seus discursos e seus banquetes, mas não contribuirá para o alargamento do verdadeiro saber, porque a sistematização filosófica esperará indefinidamente pela integração documental dos factos. […]»
Luta Pela Expressão de Fidelino de Figueiredo. Edições Ática. Lisboa, 1960, 203 págs. Mole.
Este livro surge num contexto em que os estudos filosóficos literários da escola de Ermatinger e do grupo da revista Helicon cedem a sua influência à ligeireza da “literatura comparada”, cujo interesse é para Fidelino de Figueiredo «quase novelesco, mas inesgotável e jamais susceptível de sistematização». E insurge-se mesmo contra a universalização do comparativismo, porque «[…] [desaparecem] as últimas esperanças de se chegar a alguma solução dos problemas gerais ou fundamentais da literatura. Tal amplitude estonteante equivale à decomposição estilística dos textos para apreender a essência do fenómeno literário. Dará trabalho para exércitos de eruditos, sustentará cátedras inúmeras e pretextará congressos sucessivos, suas excursões, seus discursos e seus banquetes, mas não contribuirá para o alargamento do verdadeiro saber, porque a sistematização filosófica esperará indefinidamente pela integração documental dos factos. […]»
Peso | 170 g |
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