Camões e a Divina Proporção

Escrito ao sabor de ideias e de reflexões muito intermitentes e de disponibilidades de tempo, de espírito e de… bibliografia muito irregulares, este livro foi-se construindo nos últimos meses como uma tentativa de alicerçar de modo plausível uma poética de conjecturas que é, fatalmente, a de qualquer leitura de Camões que procure compreendê-lo. Apresenta-se portanto como um longo ensaio, ou, como eu preferiria chamar-lhe, uma longa inquietação camoniana, procurando a coerência mais num quadro de plausibilidades aventadas do que no rigor demonstrativo, tentando coordenar o enunciado de algumas pistas, palpites e pressentimentos, talvez nem sempre expressados com suficiente clareza, deixando-se levar por eles, e, sobretudo, arriscando onde um trabalho de outra indole não arriscaria.

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Camões e a Divina Proporção

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Escrito ao sabor de ideias e de reflexões muito intermitentes e de disponibilidades de tempo, de espírito e de… bibliografia muito irregulares, este livro foi-se construindo nos últimos meses como uma tentativa de alicerçar de modo plausível uma poética de conjecturas que é, fatalmente, a de qualquer leitura de Camões que procure compreendê-lo. Apresenta-se portanto como um longo ensaio, ou, como eu preferiria chamar-lhe, uma longa inquietação camoniana, procurando a coerência mais num quadro de plausibilidades aventadas do que no rigor demonstrativo, tentando coordenar o enunciado de algumas pistas, palpites e pressentimentos, talvez nem sempre expressados com suficiente clareza, deixando-se levar por eles, e, sobretudo, arriscando onde um trabalho de outra indole não arriscaria.

Camões e a Divina Proporção de Vasco Graça Moura. Inova / Artes Gráficas. Lisboa, 1985, 347 págs. Mole.

Alfarrabista


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Descrição

Escrito ao sabor de ideias e de reflexões muito intermitentes e de disponibilidades de tempo, de espírito e de… bibliografia muito irregulares, este livro foi-se construindo nos últimos meses como uma tentativa de alicerçar de modo plausível uma poética de conjecturas que é, fatalmente, a de qualquer leitura de Camões que procure compreendê-lo. Apresenta-se portanto como um longo ensaio, ou, como eu preferiria chamar-lhe, uma longa inquietação camoniana, procurando a coerência mais num quadro de plausibilidades aventadas do que no rigor demonstrativo, tentando coordenar o enunciado de algumas pistas, palpites e pressentimentos, talvez nem sempre expressados com suficiente clareza, deixando-se levar por eles, e, sobretudo, arriscando onde um trabalho de outra indole não arriscaria.

Informação adicional

Peso 435 g

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