Estrela Sobre de Marques Rebelo. Edição Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 253 págs. Mole.
Leniza Máier, cantora de rádio!…
Retrato nos jornais, dinheiro de sobra, vestindo bem, comendo do melhor! Não há igual a Carmen Miranda, mas Leniza tem o seu encanto, e no rádio há tantas que são menos talentosas… Assim, sonha alto a jovem nascida no Santo Cristo e criada na Saúde, bairros que são o coração do espírito carioca, do samba e da ginga. O caminho para o estrelato, para quem tem ambição, exige habilidade e uma certa esperteza.
A Estrela Sobe é considerado pela crítica como o romance mais maduro de Marques Rebelo, um escritor, jornalista e grande cronista do Rio de Janeiro das décadas de 1930 e 1950. Nos seus contos, crónicas e romances, o autor retrata a realidade das classes médias e suburbanas de uma cidade em plena transformação: o fim da Primeira República, a Era Vargas, a industrialização, a aceleração urbana, a explosão do rádio e o início de uma cultura e consumo de massa. Com uma escrita fluida e um estilo próprio, cheio de coloquialismo, gírias e cadência, Rebelo cativa os leitores e as leitoras com uma narrativa realista, que também remete à radionovela — tanto que, em 1974, o livro foi adaptado para o cinema, estrelado pela grande atriz Betty Faria.
Segundo Luiz Antonio Simas, historiador, professor e escritor que assina o prefácio desta edição, A Estrela Sobe é, em certa medida, um romance sobre o próprio Rio de Janeiro, onde são expostas contradições, amores, conflitos e fascínios, com camadas cheias de tensão e intensidade. Ao recordar as músicas de Noel Rosa, conterrâneo de Marques Rebelo, Simas convida-nos a ler A Estrela Sobe como se estivéssemos a ouvir uma voz atual: “Prazer, sou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas vocês podem chamar-me Leniza Máier.”
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Leniza Máier, cantora de rádio!…
Retrato nos jornais, dinheiro de sobra, vestindo bem, comendo do melhor! Não há igual a Carmen Miranda, mas Leniza tem o seu encanto, e no rádio há tantas que são menos talentosas… Assim, sonha alto a jovem nascida no Santo Cristo e criada na Saúde, bairros que são o coração do espírito carioca, do samba e da ginga. O caminho para o estrelato, para quem tem ambição, exige habilidade e uma certa esperteza.
A Estrela Sobe é considerado pela crítica como o romance mais maduro de Marques Rebelo, um escritor, jornalista e grande cronista do Rio de Janeiro das décadas de 1930 e 1950. Nos seus contos, crónicas e romances, o autor retrata a realidade das classes médias e suburbanas de uma cidade em plena transformação: o fim da Primeira República, a Era Vargas, a industrialização, a aceleração urbana, a explosão do rádio e o início de uma cultura e consumo de massa. Com uma escrita fluida e um estilo próprio, cheio de coloquialismo, gírias e cadência, Rebelo cativa os leitores e as leitoras com uma narrativa realista, que também remete à radionovela — tanto que, em 1974, o livro foi adaptado para o cinema, estrelado pela grande atriz Betty Faria.
Segundo Luiz Antonio Simas, historiador, professor e escritor que assina o prefácio desta edição, A Estrela Sobe é, em certa medida, um romance sobre o próprio Rio de Janeiro, onde são expostas contradições, amores, conflitos e fascínios, com camadas cheias de tensão e intensidade. Ao recordar as músicas de Noel Rosa, conterrâneo de Marques Rebelo, Simas convida-nos a ler A Estrela Sobe como se estivéssemos a ouvir uma voz atual: “Prazer, sou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas vocês podem chamar-me Leniza Máier.”
Estrela Sobre de Marques Rebelo. Edição Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 253 págs. Mole.
Leniza Máier, cantora de rádio!…
Retrato nos jornais, dinheiro de sobra, vestindo bem, comendo do melhor! Não há igual a Carmen Miranda, mas Leniza tem o seu encanto, e no rádio há tantas que são menos talentosas… Assim, sonha alto a jovem nascida no Santo Cristo e criada na Saúde, bairros que são o coração do espírito carioca, do samba e da ginga. O caminho para o estrelato, para quem tem ambição, exige habilidade e uma certa esperteza.
A Estrela Sobe é considerado pela crítica como o romance mais maduro de Marques Rebelo, um escritor, jornalista e grande cronista do Rio de Janeiro das décadas de 1930 e 1950. Nos seus contos, crónicas e romances, o autor retrata a realidade das classes médias e suburbanas de uma cidade em plena transformação: o fim da Primeira República, a Era Vargas, a industrialização, a aceleração urbana, a explosão do rádio e o início de uma cultura e consumo de massa. Com uma escrita fluida e um estilo próprio, cheio de coloquialismo, gírias e cadência, Rebelo cativa os leitores e as leitoras com uma narrativa realista, que também remete à radionovela — tanto que, em 1974, o livro foi adaptado para o cinema, estrelado pela grande atriz Betty Faria.
Segundo Luiz Antonio Simas, historiador, professor e escritor que assina o prefácio desta edição, A Estrela Sobe é, em certa medida, um romance sobre o próprio Rio de Janeiro, onde são expostas contradições, amores, conflitos e fascínios, com camadas cheias de tensão e intensidade. Ao recordar as músicas de Noel Rosa, conterrâneo de Marques Rebelo, Simas convida-nos a ler A Estrela Sobe como se estivéssemos a ouvir uma voz atual: “Prazer, sou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas vocês podem chamar-me Leniza Máier.”
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