História do Impressionismo

O Impressionismo nasce em França na segunda me- tade do século passado. Nessa altura os arquitectos tra- balhavam com os olhos postos no passado, debaixo de um ecletismo clássico, com obras como o “Novo Louvre” de H. Martin Leufel, ou “Ópera de Paris”, de Charles Garnier. Junto com esta tendência, existia outra mais avançada que implicava a incorporação da arquitec- tura de novos materiais. É o emprego sistemático do fer- ro utilizado de maneira acidental nos princípios do século XX. Entre os adeptos desta segunda maneira de edificar está Victor Boltard, que a aplica sob formas góticas, em obras como a Igreja de San Agustin, ou Alex Gustave Eif- fel, que levanta uma estrutura insólita, estrutura que co- nhecemos como símbolo da cidade que seria o centro das atenções do mundo em todos os aspectos da Arte, a Torre Eiffel em Paris.

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O Impressionismo nasce em França na segunda me- tade do século passado. Nessa altura os arquitectos tra- balhavam com os olhos postos no passado, debaixo de um ecletismo clássico, com obras como o “Novo Louvre” de H. Martin Leufel, ou “Ópera de Paris”, de Charles Garnier. Junto com esta tendência, existia outra mais avançada que implicava a incorporação da arquitec- tura de novos materiais. É o emprego sistemático do fer- ro utilizado de maneira acidental nos princípios do século XX. Entre os adeptos desta segunda maneira de edificar está Victor Boltard, que a aplica sob formas góticas, em obras como a Igreja de San Agustin, ou Alex Gustave Eif- fel, que levanta uma estrutura insólita, estrutura que co- nhecemos como símbolo da cidade que seria o centro das atenções do mundo em todos os aspectos da Arte, a Torre Eiffel em Paris.

História do Impressionismo de J. M. Gonzalez [et al.]. Ediciones Najera. Epsanha, s.d, 42 págs. Dura.

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Descrição

O Impressionismo nasce em França na segunda me- tade do século passado. Nessa altura os arquitectos tra- balhavam com os olhos postos no passado, debaixo de um ecletismo clássico, com obras como o “Novo Louvre” de H. Martin Leufel, ou “Ópera de Paris”, de Charles Garnier. Junto com esta tendência, existia outra mais avançada que implicava a incorporação da arquitec- tura de novos materiais. É o emprego sistemático do fer- ro utilizado de maneira acidental nos princípios do século XX. Entre os adeptos desta segunda maneira de edificar está Victor Boltard, que a aplica sob formas góticas, em obras como a Igreja de San Agustin, ou Alex Gustave Eif- fel, que levanta uma estrutura insólita, estrutura que co- nhecemos como símbolo da cidade que seria o centro das atenções do mundo em todos os aspectos da Arte, a Torre Eiffel em Paris.

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