“(…) Este trabalho, que, saliente-se bem, não é de história de arte, utiliza o documento artístico e em especial a iluminura como fonte de informação. (…) Este trabalho procurou tanto quanto possível não limitar a problemática mas reduziu tanto quanto era lícito, e por motivos práticos, a área de pesquisa. As fontes essenciais de informação sobre o imaginário do Poder Real são as iluminuras realizadas por iniciativa régia (…)”. — retirado da Introdução.
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“(…) Este trabalho, que, saliente-se bem, não é de história de arte, utiliza o documento artístico e em especial a iluminura como fonte de informação. (…) Este trabalho procurou tanto quanto possível não limitar a problemática mas reduziu tanto quanto era lícito, e por motivos práticos, a área de pesquisa. As fontes essenciais de informação sobre o imaginário do Poder Real são as iluminuras realizadas por iniciativa régia (…)”. — retirado da Introdução.
Iconologia do Poder Real no Período Manuelino: À Procura de uma Linguagem Perdida de Ana Maria Alves. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1985, 238 págs. Mole.
“(…) Este trabalho, que, saliente-se bem, não é de história de arte, utiliza o documento artístico e em especial a iluminura como fonte de informação. (…) Este trabalho procurou tanto quanto possível não limitar a problemática mas reduziu tanto quanto era lícito, e por motivos práticos, a área de pesquisa. As fontes essenciais de informação sobre o imaginário do Poder Real são as iluminuras realizadas por iniciativa régia (…)”. — retirado da Introdução.
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