John Maynard Keynes foi certamente o economista que mais profundamente marcou a ciência económica no nosso século. Mais de trinta anos passados sobre a morte do seu autor, o keynesianismo, se não domina, permanece pelo menos no centro da ciência económica contemporânea e das políticas que inspirou no conjunto dos países ocidentais. Todos os autores modernos foram mais ou menos influenciados por ele, e mesmo os seus adversários parecem ter integrado o essencial do pensamento do economista britânico. A viragem que marcou relativamente à chamada «economía clássica» mereceu ser considerada de «revolução keynesiana» e bem pode dizer-se que o seu conhecimento é hoje absolutamente indispensável não apenas aos cultores das ciências económicas, mas a todos os que minimamente desejem compreender o nosso tempo
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John Maynard Keynes foi certamente o economista que mais profundamente marcou a ciência económica no nosso século. Mais de trinta anos passados sobre a morte do seu autor, o keynesianismo, se não domina, permanece pelo menos no centro da ciência económica contemporânea e das políticas que inspirou no conjunto dos países ocidentais. Todos os autores modernos foram mais ou menos influenciados por ele, e mesmo os seus adversários parecem ter integrado o essencial do pensamento do economista britânico. A viragem que marcou relativamente à chamada «economía clássica» mereceu ser considerada de «revolução keynesiana» e bem pode dizer-se que o seu conhecimento é hoje absolutamente indispensável não apenas aos cultores das ciências económicas, mas a todos os que minimamente desejem compreender o nosso tempo
Keynes e o Keynesianismo de Pierre Delfaud. Publicações Europa-América. Mem Martins, 1988, 132 págs. Mole.
John Maynard Keynes foi certamente o economista que mais profundamente marcou a ciência económica no nosso século. Mais de trinta anos passados sobre a morte do seu autor, o keynesianismo, se não domina, permanece pelo menos no centro da ciência económica contemporânea e das políticas que inspirou no conjunto dos países ocidentais. Todos os autores modernos foram mais ou menos influenciados por ele, e mesmo os seus adversários parecem ter integrado o essencial do pensamento do economista britânico. A viragem que marcou relativamente à chamada «economía clássica» mereceu ser considerada de «revolução keynesiana» e bem pode dizer-se que o seu conhecimento é hoje absolutamente indispensável não apenas aos cultores das ciências económicas, mas a todos os que minimamente desejem compreender o nosso tempo
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