Horror Económico

Vivemos no meio de um logro colossal, de um mundo Vive desaparecido que algumas políticas artificiais pretendem perpetuar. Os nossos conceitos de trabalho e consequentemente de desemprego em torno dos quais gira (ou pretende girar) a política – já não têm substância: são milhões de vidas destroçadas, são destinos aniquilados por este anacronismo. A impostura geral continua a impor os sistemas de uma sociedade caduca, para que fique despercebida uma nova forma de civilização já a despontar, na qual desempenhará funções apenas uma pequena percentagem da população terrestre.

A extinção do trabalho passa por um simples eclipse, ao passo que, pela primeira vez na História, o conjunto dos seres humanos é cada vez menos necessário para o reduzido número de indivíduos que modelam a economia e detêm o poder. Descobrimos agora que, para além da exploração dos homens, ainda havia pior e que, perante o facto de já não ser explorável, a multidão de homens considerados supérfluos, cada homem no seio desta multidão pode tremer. Da exploração à exclusão, da exclusão à eliminação…?

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Horror Económico

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Vivemos no meio de um logro colossal, de um mundo Vive desaparecido que algumas políticas artificiais pretendem perpetuar. Os nossos conceitos de trabalho e consequentemente de desemprego em torno dos quais gira (ou pretende girar) a política – já não têm substância: são milhões de vidas destroçadas, são destinos aniquilados por este anacronismo. A impostura geral continua a impor os sistemas de uma sociedade caduca, para que fique despercebida uma nova forma de civilização já a despontar, na qual desempenhará funções apenas uma pequena percentagem da população terrestre.

A extinção do trabalho passa por um simples eclipse, ao passo que, pela primeira vez na História, o conjunto dos seres humanos é cada vez menos necessário para o reduzido número de indivíduos que modelam a economia e detêm o poder. Descobrimos agora que, para além da exploração dos homens, ainda havia pior e que, perante o facto de já não ser explorável, a multidão de homens considerados supérfluos, cada homem no seio desta multidão pode tremer. Da exploração à exclusão, da exclusão à eliminação…?

Horror Económico de Viviane Forrester. Terramar Editores. Lisboa, 1997, 179 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Vivemos no meio de um logro colossal, de um mundo Vive desaparecido que algumas políticas artificiais pretendem perpetuar. Os nossos conceitos de trabalho e consequentemente de desemprego em torno dos quais gira (ou pretende girar) a política – já não têm substância: são milhões de vidas destroçadas, são destinos aniquilados por este anacronismo. A impostura geral continua a impor os sistemas de uma sociedade caduca, para que fique despercebida uma nova forma de civilização já a despontar, na qual desempenhará funções apenas uma pequena percentagem da população terrestre.

A extinção do trabalho passa por um simples eclipse, ao passo que, pela primeira vez na História, o conjunto dos seres humanos é cada vez menos necessário para o reduzido número de indivíduos que modelam a economia e detêm o poder. Descobrimos agora que, para além da exploração dos homens, ainda havia pior e que, perante o facto de já não ser explorável, a multidão de homens considerados supérfluos, cada homem no seio desta multidão pode tremer. Da exploração à exclusão, da exclusão à eliminação…?

Informação adicional

Peso 270 g

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