Exército Chinês: o «Herdeiro» de Mao? de Jean-Pierre Brulé. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1975, 212 págs. Mole.
Nos países de modelo democrático os militares surgem como uma força afastada do processo politico, nos modelos de junta-os militares apresentam-se como uma força que domina esse processo. Ora, sucede que na China o Exército Popular de Libertação ocupa como que uma posição intermédia, por vezes algo ambigua, que tem sido satisfatória e que poderá continuar a sê-lo se o equilibrio for mantido, mas que não deixa de se apresentar muito vul nerável.
Pola sua acção no passado, pela sua organização, pelo seu carácter único no mundo, ao Exército Popular de Libertação está reservado papel docisivo no futuro da China, nomeadamente na altura em que se verificar o desaparecimento de Mao, altura essa em que o aparelho militar surgirá, sem dúvida, como a força capaz de manter o equilibrio e a unidade. Por isso os sinólogos se vêm debruçando cada vez mais atentamente sobre este “factor” do modelo chinês. Por isso também Publicações Dom Quixote pensou dever acrescentar à já vasta e importante bibliografia que editou sobre a China uma obra virada particularmente para o estudo do exército chinês. O livro escolhido O EXÉRCITO CHINÊS, de Jean-Pierre Brulé – foi escolhido pelo volume excepcional de informação que reúne
5,00 €
Nos países de modelo democrático os militares surgem como uma força afastada do processo politico, nos modelos de junta-os militares apresentam-se como uma força que domina esse processo. Ora, sucede que na China o Exército Popular de Libertação ocupa como que uma posição intermédia, por vezes algo ambigua, que tem sido satisfatória e que poderá continuar a sê-lo se o equilibrio for mantido, mas que não deixa de se apresentar muito vul nerável.
Pola sua acção no passado, pela sua organização, pelo seu carácter único no mundo, ao Exército Popular de Libertação está reservado papel docisivo no futuro da China, nomeadamente na altura em que se verificar o desaparecimento de Mao, altura essa em que o aparelho militar surgirá, sem dúvida, como a força capaz de manter o equilibrio e a unidade. Por isso os sinólogos se vêm debruçando cada vez mais atentamente sobre este “factor” do modelo chinês. Por isso também Publicações Dom Quixote pensou dever acrescentar à já vasta e importante bibliografia que editou sobre a China uma obra virada particularmente para o estudo do exército chinês. O livro escolhido O EXÉRCITO CHINÊS, de Jean-Pierre Brulé – foi escolhido pelo volume excepcional de informação que reúne
5,00 €
Exército Chinês: o «Herdeiro» de Mao? de Jean-Pierre Brulé. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1975, 212 págs. Mole.
Nos países de modelo democrático os militares surgem como uma força afastada do processo politico, nos modelos de junta-os militares apresentam-se como uma força que domina esse processo. Ora, sucede que na China o Exército Popular de Libertação ocupa como que uma posição intermédia, por vezes algo ambigua, que tem sido satisfatória e que poderá continuar a sê-lo se o equilibrio for mantido, mas que não deixa de se apresentar muito vul nerável.
Pola sua acção no passado, pela sua organização, pelo seu carácter único no mundo, ao Exército Popular de Libertação está reservado papel docisivo no futuro da China, nomeadamente na altura em que se verificar o desaparecimento de Mao, altura essa em que o aparelho militar surgirá, sem dúvida, como a força capaz de manter o equilibrio e a unidade. Por isso os sinólogos se vêm debruçando cada vez mais atentamente sobre este “factor” do modelo chinês. Por isso também Publicações Dom Quixote pensou dever acrescentar à já vasta e importante bibliografia que editou sobre a China uma obra virada particularmente para o estudo do exército chinês. O livro escolhido O EXÉRCITO CHINÊS, de Jean-Pierre Brulé – foi escolhido pelo volume excepcional de informação que reúne
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