Primeida Idade da Ciência: A Ciência no Século XIX e Tempo de D. Carlos I (1863-1908) de António Manuel Baptista. Gradiva Publicações. Lisboa, 1996, 88 págs. Mole.
É no tempo do rei D. Carlos que o nó, que parecia perfeito, na Ciência se começa a desatar. A Primeira Idade da Ciência viu nascer a Termodinâmica, o Electromagnetismo, a Teoria da Evolução, a possibilidade de usar os conhecimentos para novos poderes. Subterraneamente se prepara a nova Idade com a descoberta dos raios X, da radioactividade, do electrão, do fotão, da primeira mecânica quântica, da teoria da relatividade. Os átomos, as moléculas, os electrões, passam de instrumentos metafísicos a objectos científicos. É tempo de promessas e de ameaças. Foi um tempo de profundas mudanças que quase não beliscou os Portugueses, que continuámos adormecidos. No final do século parecia que se alcançara a plenitude do saber científico. No entanto, nas suas raízes escuras escondiam-se já as tensões entre o conhecimento, que é um bem em si mesmo, e as suas aplicações. Em meados do século XIX, Júlio Verne, tal como George Orwell em meados do século XX, sente os perigos das dominações técnicas que acinzentam as iluminações puras da Ciência.
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É no tempo do rei D. Carlos que o nó, que parecia perfeito, na Ciência se começa a desatar. A Primeira Idade da Ciência viu nascer a Termodinâmica, o Electromagnetismo, a Teoria da Evolução, a possibilidade de usar os conhecimentos para novos poderes. Subterraneamente se prepara a nova Idade com a descoberta dos raios X, da radioactividade, do electrão, do fotão, da primeira mecânica quântica, da teoria da relatividade. Os átomos, as moléculas, os electrões, passam de instrumentos metafísicos a objectos científicos. É tempo de promessas e de ameaças. Foi um tempo de profundas mudanças que quase não beliscou os Portugueses, que continuámos adormecidos. No final do século parecia que se alcançara a plenitude do saber científico. No entanto, nas suas raízes escuras escondiam-se já as tensões entre o conhecimento, que é um bem em si mesmo, e as suas aplicações. Em meados do século XIX, Júlio Verne, tal como George Orwell em meados do século XX, sente os perigos das dominações técnicas que acinzentam as iluminações puras da Ciência.
Primeida Idade da Ciência: A Ciência no Século XIX e Tempo de D. Carlos I (1863-1908) de António Manuel Baptista. Gradiva Publicações. Lisboa, 1996, 88 págs. Mole.
É no tempo do rei D. Carlos que o nó, que parecia perfeito, na Ciência se começa a desatar. A Primeira Idade da Ciência viu nascer a Termodinâmica, o Electromagnetismo, a Teoria da Evolução, a possibilidade de usar os conhecimentos para novos poderes. Subterraneamente se prepara a nova Idade com a descoberta dos raios X, da radioactividade, do electrão, do fotão, da primeira mecânica quântica, da teoria da relatividade. Os átomos, as moléculas, os electrões, passam de instrumentos metafísicos a objectos científicos. É tempo de promessas e de ameaças. Foi um tempo de profundas mudanças que quase não beliscou os Portugueses, que continuámos adormecidos. No final do século parecia que se alcançara a plenitude do saber científico. No entanto, nas suas raízes escuras escondiam-se já as tensões entre o conhecimento, que é um bem em si mesmo, e as suas aplicações. Em meados do século XIX, Júlio Verne, tal como George Orwell em meados do século XX, sente os perigos das dominações técnicas que acinzentam as iluminações puras da Ciência.
Peso | 160 g |
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