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Dever do Bom Nome, O

Para cúmulo, o BCP nunca entregou “malas pretas” o que, definitivamente, o converteu num “não alinhado”.

Filipe Pinhal tem um único propósito com este livro: a defesa do Bom Nome. O texto recorda, informa, explica e interpreta. Não há queixas. Apenas se constatam factos. Não se encontram desculpas. Apenas esclarecimentos. Não se recorre ao ajuste de contas. Denuncia-se e acusa-se. Preto no branco!

Para Filipe Pinhal, um dos nomes mais incontornáveis na história da banca portuguesa dos últimos 20 anos: “uma defesa pública é o mínimo que devo aos meus filhos e netos, para que reste alguma memória quando, daqui a 30 anos, os protagonistas do ‘Caso BCP’ já cá não estiverem ou já não sobrar registo credível dos eventos”.

Desde que saiu do BCP o autor dedicou algumas horas a seleccionar escritos antigos, no intuito de chegar a um conjunto coerente que deveria ser publicado como título “Coisas da política, da justiça e da economia”.
Mas “mudou de agulha”. No final, deparou-se com um vasto conjunto de factos, interpretações, argumentos e explicações com bastante interesse documental. Este livro fica para a história da banca portuguesa.

7,00 

Dever do Bom Nome, O

7,00 

Para cúmulo, o BCP nunca entregou “malas pretas” o que, definitivamente, o converteu num “não alinhado”.

Filipe Pinhal tem um único propósito com este livro: a defesa do Bom Nome. O texto recorda, informa, explica e interpreta. Não há queixas. Apenas se constatam factos. Não se encontram desculpas. Apenas esclarecimentos. Não se recorre ao ajuste de contas. Denuncia-se e acusa-se. Preto no branco!

Para Filipe Pinhal, um dos nomes mais incontornáveis na história da banca portuguesa dos últimos 20 anos: “uma defesa pública é o mínimo que devo aos meus filhos e netos, para que reste alguma memória quando, daqui a 30 anos, os protagonistas do ‘Caso BCP’ já cá não estiverem ou já não sobrar registo credível dos eventos”.

Desde que saiu do BCP o autor dedicou algumas horas a seleccionar escritos antigos, no intuito de chegar a um conjunto coerente que deveria ser publicado como título “Coisas da política, da justiça e da economia”.
Mas “mudou de agulha”. No final, deparou-se com um vasto conjunto de factos, interpretações, argumentos e explicações com bastante interesse documental. Este livro fica para a história da banca portuguesa.

O Dever do Bom Nome: Conversas com os Meus Filhos de Filipe Pinhal. Bnomics. Lisboa, 2009, 159 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Para cúmulo, o BCP nunca entregou “malas pretas” o que, definitivamente, o converteu num “não alinhado”.

Filipe Pinhal tem um único propósito com este livro: a defesa do Bom Nome. O texto recorda, informa, explica e interpreta. Não há queixas. Apenas se constatam factos. Não se encontram desculpas. Apenas esclarecimentos. Não se recorre ao ajuste de contas. Denuncia-se e acusa-se. Preto no branco!

Para Filipe Pinhal, um dos nomes mais incontornáveis na história da banca portuguesa dos últimos 20 anos: “uma defesa pública é o mínimo que devo aos meus filhos e netos, para que reste alguma memória quando, daqui a 30 anos, os protagonistas do ‘Caso BCP’ já cá não estiverem ou já não sobrar registo credível dos eventos”.

Desde que saiu do BCP o autor dedicou algumas horas a seleccionar escritos antigos, no intuito de chegar a um conjunto coerente que deveria ser publicado como título “Coisas da política, da justiça e da economia”.
Mas “mudou de agulha”. No final, deparou-se com um vasto conjunto de factos, interpretações, argumentos e explicações com bastante interesse documental. Este livro fica para a história da banca portuguesa.

Informação adicional

Peso 280 g

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