Desejar Não é Amar de Carmen de Figueiredo. Ed. Autora. Lisboa, 1972, 198 págs. 2ª Edição.
«Desejar não é amar». É esta uma história moral que desejaria fosse lida pelas mulheres sòzinhas que enfrentam a vida numa luta permanente e trabalham para adquirirem ou conservarem a independência material que lhes dê o direito de poderem erguer a cabeça, e, quando necessário, lançarem aos aviltadores, palavras de despreso retalhantes e justas. Não afirmo, todavia, que o presente romance não seja realista, porque o é; evidentemente, não «uso» um realismo à Morávia, ou à Irving Wallace (cujos livros estão traduzidos para português), os dois gigantes sem medo do implacável realismo actual. Ofereço, sòmente, embora «adoçadas», várias situações reais que talvez choquem os mesureiros e a densa onda dos muito dados à filáucias que escondem tenebrosas verdades.
Aqui conto a história de uma jovem mulher desejosa de amor que sòzinha tem de subir o seu calvário, suportando a investida dos calaceiros sem dignidade que apenas a desejam.
7,00 €
«Desejar não é amar». É esta uma história moral que desejaria fosse lida pelas mulheres sòzinhas que enfrentam a vida numa luta permanente e trabalham para adquirirem ou conservarem a independência material que lhes dê o direito de poderem erguer a cabeça, e, quando necessário, lançarem aos aviltadores, palavras de despreso retalhantes e justas. Não afirmo, todavia, que o presente romance não seja realista, porque o é; evidentemente, não «uso» um realismo à Morávia, ou à Irving Wallace (cujos livros estão traduzidos para português), os dois gigantes sem medo do implacável realismo actual. Ofereço, sòmente, embora «adoçadas», várias situações reais que talvez choquem os mesureiros e a densa onda dos muito dados à filáucias que escondem tenebrosas verdades.
Aqui conto a história de uma jovem mulher desejosa de amor que sòzinha tem de subir o seu calvário, suportando a investida dos calaceiros sem dignidade que apenas a desejam.
Desejar Não é Amar de Carmen de Figueiredo. Ed. Autora. Lisboa, 1972, 198 págs. 2ª Edição.
«Desejar não é amar». É esta uma história moral que desejaria fosse lida pelas mulheres sòzinhas que enfrentam a vida numa luta permanente e trabalham para adquirirem ou conservarem a independência material que lhes dê o direito de poderem erguer a cabeça, e, quando necessário, lançarem aos aviltadores, palavras de despreso retalhantes e justas. Não afirmo, todavia, que o presente romance não seja realista, porque o é; evidentemente, não «uso» um realismo à Morávia, ou à Irving Wallace (cujos livros estão traduzidos para português), os dois gigantes sem medo do implacável realismo actual. Ofereço, sòmente, embora «adoçadas», várias situações reais que talvez choquem os mesureiros e a densa onda dos muito dados à filáucias que escondem tenebrosas verdades.
Aqui conto a história de uma jovem mulher desejosa de amor que sòzinha tem de subir o seu calvário, suportando a investida dos calaceiros sem dignidade que apenas a desejam.
Peso | 245 g |
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