Avatar

Como Acabam as Democracias

Jean-François Revel vai directamente à questão-chave do nosso tempo, a saber, o lento deslizar que nos faz consentir no imperialismo soviético. Não são as democracias que vão mal, diz Revel. E já não estão, como nos anos trinta, por exemplo, ameaçadas por uma gangrena interior. Mas tudo se passa como se tivéssemos antecipadamente abdicado perante a força. Como se os quadros mentais já estivessem prontos a aceitar a servidão. É como se, antes mesmo de lutar, nos tivéssemos resignado já ao inevitável. Por outras palavras, este livro não é mais um livro sobre o totalitarismo. É o primeiro que coloca, com este rigor e esta lucidez, o problema do destino das democracias, esses regimes que poderiam revelar-se em breve como precários parênteses à superficie da nossa história.

E se a democracia fosse apenas um episódio irrelevante? E se o nosso Ocidente fosse apenas um incidente? E se, não só pela força dos tanques, mas por uma surda entropia de que fossemos os actores, o totalitarismo se tornasse o destino do planeta?

A magnífica clareza que Jean-François Revel sabe dar ao raciocínio, a sua arte de fórmulas acutilantes, o seu poder de síntese, fazem de Como Acabam as Democracias muito mais do que uma obra política: uma meditação sobre o destino da humanidade.

7,00 

Como Acabam as Democracias

7,00 

Jean-François Revel vai directamente à questão-chave do nosso tempo, a saber, o lento deslizar que nos faz consentir no imperialismo soviético. Não são as democracias que vão mal, diz Revel. E já não estão, como nos anos trinta, por exemplo, ameaçadas por uma gangrena interior. Mas tudo se passa como se tivéssemos antecipadamente abdicado perante a força. Como se os quadros mentais já estivessem prontos a aceitar a servidão. É como se, antes mesmo de lutar, nos tivéssemos resignado já ao inevitável. Por outras palavras, este livro não é mais um livro sobre o totalitarismo. É o primeiro que coloca, com este rigor e esta lucidez, o problema do destino das democracias, esses regimes que poderiam revelar-se em breve como precários parênteses à superficie da nossa história.

E se a democracia fosse apenas um episódio irrelevante? E se o nosso Ocidente fosse apenas um incidente? E se, não só pela força dos tanques, mas por uma surda entropia de que fossemos os actores, o totalitarismo se tornasse o destino do planeta?

A magnífica clareza que Jean-François Revel sabe dar ao raciocínio, a sua arte de fórmulas acutilantes, o seu poder de síntese, fazem de Como Acabam as Democracias muito mais do que uma obra política: uma meditação sobre o destino da humanidade.

Como Acabam as Democracias de Jean-François Revel. DIFEL. Lisboa, 1984, 308 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Jean-François Revel vai directamente à questão-chave do nosso tempo, a saber, o lento deslizar que nos faz consentir no imperialismo soviético. Não são as democracias que vão mal, diz Revel. E já não estão, como nos anos trinta, por exemplo, ameaçadas por uma gangrena interior. Mas tudo se passa como se tivéssemos antecipadamente abdicado perante a força. Como se os quadros mentais já estivessem prontos a aceitar a servidão. É como se, antes mesmo de lutar, nos tivéssemos resignado já ao inevitável. Por outras palavras, este livro não é mais um livro sobre o totalitarismo. É o primeiro que coloca, com este rigor e esta lucidez, o problema do destino das democracias, esses regimes que poderiam revelar-se em breve como precários parênteses à superficie da nossa história.

E se a democracia fosse apenas um episódio irrelevante? E se o nosso Ocidente fosse apenas um incidente? E se, não só pela força dos tanques, mas por uma surda entropia de que fossemos os actores, o totalitarismo se tornasse o destino do planeta?

A magnífica clareza que Jean-François Revel sabe dar ao raciocínio, a sua arte de fórmulas acutilantes, o seu poder de síntese, fazem de Como Acabam as Democracias muito mais do que uma obra política: uma meditação sobre o destino da humanidade.

Informação adicional

Peso 455 g

relacionados

Autografados

Conceito do Amor na Lírica Camoniana

Conferência pronunciada no dia 15 de Junho de 1955, no Círculo Cultural Scalabitano sobre Lírica camoniana.

7,50 

Açores & Madeira

Açores e a Europa

Neste início do Século XXI, enfrentamos enormes desafios provocados pela terrível situação financeira e económica global. Enfrentamos, contudo, desafios ainda mais profundos: a crise ambiental e energética; as alterações climáticas; a explosão demográfica nos países em desenvolvimento e a inversão da pirâmide etária nos países ricos; a competição por terrenos agrícolas entre as produções energéticas […]

10,00 

História

Templários Estão Entre Nós

Partindo da aventura singular de um investigador solitário, Roger Lhomoy, guarda do castelo de Gisors, Gerard de Séde descreve-nos os transes dessa secreta odisseia tecida à volta de uma enigma: o fabuloso tesouro dos Templários estaria sepultado numa cripta secreta do Castelo ? Com a convicção dos iluminados, Roger Lhomoy não duvida de que as […]

15,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat