Valsa do Adeus de Milan Kundera. Planeta DeAgostini. Lisboa, 2001, 210 págs. Dura.
Talvez o mais brilhante e divertido dos romances de Kundera, A Valsa do Adeus coloca as questões mais sérias com uma leveza blasfema que nos faz ver que o mundo moderno nos privou até do direito à tragédia.
No fundo de um bonito valezinho fica uma pitoresca estância termal onde mulheres que não podem ter filhos esperam que as águas as tornem fecundas.
Aí, oito personagens em busca da felicidade envolvem-se e afastam-se ao ritmo de uma valsa orquestrada por Milan Kundera com o seu habitual humor: Ruzena, uma bonita enfermeira, e o seu namorado, um jovem mecânico; Klima, um célebre trompetista de jazz, e a sua bela, obsessiva e ciumenta mulher; o doutor Skreta, o excêntrico diretor dos serviços de ginecologia das termas; Bertlef, um americano rico, ao mesmo tempo santo e Dom Juan; Jakub, um ex-prisioneiro político desiludido que está prestes a deixar o país, e Olga, a sua jovem pupila.
Partindo de um telefonema, esta comédia de humor negro irá desenrolar-se durante cinco loucos dias a uma velocidade cada vez maior. Um romance magistral, fruto de uma rara capacidade de síntese e do forte poder inventivo que caracterizam as obras do autor.
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Talvez o mais brilhante e divertido dos romances de Kundera, A Valsa do Adeus coloca as questões mais sérias com uma leveza blasfema que nos faz ver que o mundo moderno nos privou até do direito à tragédia.
No fundo de um bonito valezinho fica uma pitoresca estância termal onde mulheres que não podem ter filhos esperam que as águas as tornem fecundas.
Aí, oito personagens em busca da felicidade envolvem-se e afastam-se ao ritmo de uma valsa orquestrada por Milan Kundera com o seu habitual humor: Ruzena, uma bonita enfermeira, e o seu namorado, um jovem mecânico; Klima, um célebre trompetista de jazz, e a sua bela, obsessiva e ciumenta mulher; o doutor Skreta, o excêntrico diretor dos serviços de ginecologia das termas; Bertlef, um americano rico, ao mesmo tempo santo e Dom Juan; Jakub, um ex-prisioneiro político desiludido que está prestes a deixar o país, e Olga, a sua jovem pupila.
Partindo de um telefonema, esta comédia de humor negro irá desenrolar-se durante cinco loucos dias a uma velocidade cada vez maior. Um romance magistral, fruto de uma rara capacidade de síntese e do forte poder inventivo que caracterizam as obras do autor.
Valsa do Adeus de Milan Kundera. Planeta DeAgostini. Lisboa, 2001, 210 págs. Dura.
Talvez o mais brilhante e divertido dos romances de Kundera, A Valsa do Adeus coloca as questões mais sérias com uma leveza blasfema que nos faz ver que o mundo moderno nos privou até do direito à tragédia.
No fundo de um bonito valezinho fica uma pitoresca estância termal onde mulheres que não podem ter filhos esperam que as águas as tornem fecundas.
Aí, oito personagens em busca da felicidade envolvem-se e afastam-se ao ritmo de uma valsa orquestrada por Milan Kundera com o seu habitual humor: Ruzena, uma bonita enfermeira, e o seu namorado, um jovem mecânico; Klima, um célebre trompetista de jazz, e a sua bela, obsessiva e ciumenta mulher; o doutor Skreta, o excêntrico diretor dos serviços de ginecologia das termas; Bertlef, um americano rico, ao mesmo tempo santo e Dom Juan; Jakub, um ex-prisioneiro político desiludido que está prestes a deixar o país, e Olga, a sua jovem pupila.
Partindo de um telefonema, esta comédia de humor negro irá desenrolar-se durante cinco loucos dias a uma velocidade cada vez maior. Um romance magistral, fruto de uma rara capacidade de síntese e do forte poder inventivo que caracterizam as obras do autor.
Peso | 265 g |
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História
Dicionário & Enciclopédias
1ª Edição
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