A Falha de Luís Carmelo. Editorial Notícias. Lisboa, 1998, 199 págs. Mole.
Elvas, vinte e cinco anos após a conclusão do liceu. Um grupo de antigos alunos decide reunir-se para um almoço de confraternização, na esperança de reavivar memórias e de apaziguar os conflitos do passado. Mas o epicentro narrativo ocorre após a prova de vinhos e um passeio a uma pedreira de mármore, em Vila Viçosa.
Eis então que uma inusitada falha na pedreira fará com que os antigos colegas se vejam presos dentro de uma gruta obscura, onde irão permanecer durante dois dias, testando os limites do ser humano e lutando entre a vida e a morte, entre as ilusões do presente e os fantasmas do passado, entre um destino fatal e a fatalidade do destino, entre o racional e o irracional.
A Falha, considerado por muitos como o melhor romance até hoje publicado pelo autor e adaptado ao cinema por João Mário Grilo (2002), é certamente uma hábil análise da natureza dos seres humanos e da sociedade portuguesa pós-25 de Abril, uma incisiva metáfora do destino de um povo.
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Elvas, vinte e cinco anos após a conclusão do liceu. Um grupo de antigos alunos decide reunir-se para um almoço de confraternização, na esperança de reavivar memórias e de apaziguar os conflitos do passado. Mas o epicentro narrativo ocorre após a prova de vinhos e um passeio a uma pedreira de mármore, em Vila Viçosa.
Eis então que uma inusitada falha na pedreira fará com que os antigos colegas se vejam presos dentro de uma gruta obscura, onde irão permanecer durante dois dias, testando os limites do ser humano e lutando entre a vida e a morte, entre as ilusões do presente e os fantasmas do passado, entre um destino fatal e a fatalidade do destino, entre o racional e o irracional.
A Falha, considerado por muitos como o melhor romance até hoje publicado pelo autor e adaptado ao cinema por João Mário Grilo (2002), é certamente uma hábil análise da natureza dos seres humanos e da sociedade portuguesa pós-25 de Abril, uma incisiva metáfora do destino de um povo.
A Falha de Luís Carmelo. Editorial Notícias. Lisboa, 1998, 199 págs. Mole.
Elvas, vinte e cinco anos após a conclusão do liceu. Um grupo de antigos alunos decide reunir-se para um almoço de confraternização, na esperança de reavivar memórias e de apaziguar os conflitos do passado. Mas o epicentro narrativo ocorre após a prova de vinhos e um passeio a uma pedreira de mármore, em Vila Viçosa.
Eis então que uma inusitada falha na pedreira fará com que os antigos colegas se vejam presos dentro de uma gruta obscura, onde irão permanecer durante dois dias, testando os limites do ser humano e lutando entre a vida e a morte, entre as ilusões do presente e os fantasmas do passado, entre um destino fatal e a fatalidade do destino, entre o racional e o irracional.
A Falha, considerado por muitos como o melhor romance até hoje publicado pelo autor e adaptado ao cinema por João Mário Grilo (2002), é certamente uma hábil análise da natureza dos seres humanos e da sociedade portuguesa pós-25 de Abril, uma incisiva metáfora do destino de um povo.
Peso | 320 g |
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Ciências
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