O Vento e os Caminhos de Domingos Monteiro. Sociedade de Expansão Cultural. Braga, 1970, 173 págs. Mole.
Quem lê Domingos Monteiro, entra em contacto com uma chama acesa que não mais se apagará na sua lembrança. As personagens que ele cria têm carne, sangue, nervos, e vivem ao nosso lado num clima de autenticidade, como se na realidade existissem. Tudo adquire calor humano ao halito quente da sua pena privilegiada.
Um extraordinário poder de observação, arte de narrar, expressão natural e comunicativa, concisão de um esboço rápido e exacto, e a capacidade de transitar de uma pauta fortemente dramatica para uma suave entoação poética, são, em sintese, os traços caracteristicos da sua personalldade de escritor, A. «Sec», ao apresentar o seu novo livro «O Vento e os Caminhos», transcreve o que, a propósito do anterior, diz João Gaspar Simões no Diário de Noticias em 10-9-970:
Estamos diante de um dos melhores livros de Domingos Monteiro, florilégio de histórias realmente contadas com imprevisto e emoção, com toda essa gama de efeitos em que eram mestres os abencerragens da ficção mundial não hipotecada aos expeculadores intelectuais.
Quem estiver saudoso da arte de contar de um Camilo, de um Eça, de um Fialho, de uma Teixeira Gomes, de um Aquilino, lela A Vinha da Maldição». Na árida estepe da nossa ficção novissimas esta ficção velhissimas é como que uma miragem.»
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Quem lê Domingos Monteiro, entra em contacto com uma chama acesa que não mais se apagará na sua lembrança. As personagens que ele cria têm carne, sangue, nervos, e vivem ao nosso lado num clima de autenticidade, como se na realidade existissem. Tudo adquire calor humano ao halito quente da sua pena privilegiada.
Um extraordinário poder de observação, arte de narrar, expressão natural e comunicativa, concisão de um esboço rápido e exacto, e a capacidade de transitar de uma pauta fortemente dramatica para uma suave entoação poética, são, em sintese, os traços caracteristicos da sua personalldade de escritor, A. «Sec», ao apresentar o seu novo livro «O Vento e os Caminhos», transcreve o que, a propósito do anterior, diz João Gaspar Simões no Diário de Noticias em 10-9-970:
Estamos diante de um dos melhores livros de Domingos Monteiro, florilégio de histórias realmente contadas com imprevisto e emoção, com toda essa gama de efeitos em que eram mestres os abencerragens da ficção mundial não hipotecada aos expeculadores intelectuais.
Quem estiver saudoso da arte de contar de um Camilo, de um Eça, de um Fialho, de uma Teixeira Gomes, de um Aquilino, lela A Vinha da Maldição». Na árida estepe da nossa ficção novissimas esta ficção velhissimas é como que uma miragem.»
O Vento e os Caminhos de Domingos Monteiro. Sociedade de Expansão Cultural. Braga, 1970, 173 págs. Mole.
Quem lê Domingos Monteiro, entra em contacto com uma chama acesa que não mais se apagará na sua lembrança. As personagens que ele cria têm carne, sangue, nervos, e vivem ao nosso lado num clima de autenticidade, como se na realidade existissem. Tudo adquire calor humano ao halito quente da sua pena privilegiada.
Um extraordinário poder de observação, arte de narrar, expressão natural e comunicativa, concisão de um esboço rápido e exacto, e a capacidade de transitar de uma pauta fortemente dramatica para uma suave entoação poética, são, em sintese, os traços caracteristicos da sua personalldade de escritor, A. «Sec», ao apresentar o seu novo livro «O Vento e os Caminhos», transcreve o que, a propósito do anterior, diz João Gaspar Simões no Diário de Noticias em 10-9-970:
Estamos diante de um dos melhores livros de Domingos Monteiro, florilégio de histórias realmente contadas com imprevisto e emoção, com toda essa gama de efeitos em que eram mestres os abencerragens da ficção mundial não hipotecada aos expeculadores intelectuais.
Quem estiver saudoso da arte de contar de um Camilo, de um Eça, de um Fialho, de uma Teixeira Gomes, de um Aquilino, lela A Vinha da Maldição». Na árida estepe da nossa ficção novissimas esta ficção velhissimas é como que uma miragem.»
Peso | 215 g |
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Religião
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