Sexo e Sensualdiade em Eça de Queiroz de A. Campos Matos. Ed. Autor. Lisboa, 2012, 62 págs. Mole.
Este ensaio é uma incursão pormenorizada numa área das mais originais e ricas da narrativa queiroziana, a da sexualidade, que inclui uma boa parte do seu mundo onírico fantástico. Pretende demonstrar a riqueza surpreendente dessa narrativa, e também a ambiguidade insuspeitada, frequente no autor d’A Relíquia. Essa ambiguidade passa naturalmente pela sua peculiar e difícil idiossincrasia. Sabemos que se não deve interpretar a obra de um autor a partir da sua individualidade, mas é imprescindível tê-la em conta, dada a intensidade da projecção do próprio eu que Eça investiu na ficção. Ele compreendeu, muito antes de Freud, a importância do sexo e dos sonhos na vida do homem. As ilustrações que acompanham o texto constituem, pela objectividade e expressão, um complemento indispensável da sua clarificação e da sua mensagem.
Indisponível
Este ensaio é uma incursão pormenorizada numa área das mais originais e ricas da narrativa queiroziana, a da sexualidade, que inclui uma boa parte do seu mundo onírico fantástico. Pretende demonstrar a riqueza surpreendente dessa narrativa, e também a ambiguidade insuspeitada, frequente no autor d’A Relíquia. Essa ambiguidade passa naturalmente pela sua peculiar e difícil idiossincrasia. Sabemos que se não deve interpretar a obra de um autor a partir da sua individualidade, mas é imprescindível tê-la em conta, dada a intensidade da projecção do próprio eu que Eça investiu na ficção. Ele compreendeu, muito antes de Freud, a importância do sexo e dos sonhos na vida do homem. As ilustrações que acompanham o texto constituem, pela objectividade e expressão, um complemento indispensável da sua clarificação e da sua mensagem.
Sexo e Sensualdiade em Eça de Queiroz de A. Campos Matos. Ed. Autor. Lisboa, 2012, 62 págs. Mole.
[Edição de 200 exemplares, 100 dos quais fora do mercado.]
Este ensaio é uma incursão pormenorizada numa área das mais originais e ricas da narrativa queiroziana, a da sexualidade, que inclui uma boa parte do seu mundo onírico fantástico. Pretende demonstrar a riqueza surpreendente dessa narrativa, e também a ambiguidade insuspeitada, frequente no autor d’A Relíquia. Essa ambiguidade passa naturalmente pela sua peculiar e difícil idiossincrasia. Sabemos que se não deve interpretar a obra de um autor a partir da sua individualidade, mas é imprescindível tê-la em conta, dada a intensidade da projecção do próprio eu que Eça investiu na ficção. Ele compreendeu, muito antes de Freud, a importância do sexo e dos sonhos na vida do homem. As ilustrações que acompanham o texto constituem, pela objectividade e expressão, um complemento indispensável da sua clarificação e da sua mensagem.
Peso | 160 g |
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Arte
Banda Desenhada
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
Visitas por marcação.
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2005 -141 Santarém
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