A Polaquinha de Dalton Trevisan. Relógio D’ Água. Lisboa, 2012, 150 págs. Mole.
A Polaquinha é o único romance de Dalton Trevisan.
E, tal como sucede a muitos outros contistas, de Tchékhov a William Trevor, o seu romance pode ser lido como uma série de contos ligados entre si.
«Dalton Trevisan (…) pertence ao movimento de total renovação que transformou a literatura latino-americana, até recentemente considerada marginal e provinciana, numa das mais experimentais da atualidade.
Meticuloso, um tanto obsessivo, Dalton Trevisan persegue as sujas pegadas das suas personagens. As suas histórias (como certas narrativas de Melville e Kafka na interpretação de Borges) apresentam “fantasias de conduta”.»
E. Rodríguez Monegal, The New York Times Book Review
7,50 €
A Polaquinha é o único romance de Dalton Trevisan.
E, tal como sucede a muitos outros contistas, de Tchékhov a William Trevor, o seu romance pode ser lido como uma série de contos ligados entre si.
«Dalton Trevisan (…) pertence ao movimento de total renovação que transformou a literatura latino-americana, até recentemente considerada marginal e provinciana, numa das mais experimentais da atualidade.
Meticuloso, um tanto obsessivo, Dalton Trevisan persegue as sujas pegadas das suas personagens. As suas histórias (como certas narrativas de Melville e Kafka na interpretação de Borges) apresentam “fantasias de conduta”.»
E. Rodríguez Monegal, The New York Times Book Review
A Polaquinha de Dalton Trevisan. Relógio D’ Água. Lisboa, 2012, 150 págs. Mole.
A Polaquinha é o único romance de Dalton Trevisan.
E, tal como sucede a muitos outros contistas, de Tchékhov a William Trevor, o seu romance pode ser lido como uma série de contos ligados entre si.
«Dalton Trevisan (…) pertence ao movimento de total renovação que transformou a literatura latino-americana, até recentemente considerada marginal e provinciana, numa das mais experimentais da atualidade.
Meticuloso, um tanto obsessivo, Dalton Trevisan persegue as sujas pegadas das suas personagens. As suas histórias (como certas narrativas de Melville e Kafka na interpretação de Borges) apresentam “fantasias de conduta”.»
E. Rodríguez Monegal, The New York Times Book Review
Peso | 315 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
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