O Mistério Chessman de J. Beaumont e F. de Montfort. Público Europa-América. Lisboa, 1960, 205 págs. Mole.
Haverá um (mistério Chessman)? Será esse «mistério) descoberto e revelado algum dia? Era Caryl Chessman um homem arguto e hábil que se serviu de todas as armas legais para adiar o dia fatal em que, em nome da lei, fosse conduzido à (máquina automática de matar)? Ou estaríamos simplesmente em face de um jovem lançado na senda da aventura e do crime, mas inocente da concreta acusação que mereceu uma sentença de morte? Por que «razões-de-Estado, se obstinaram em matá-lo após doze anos de um trágico jogo de cabra-cega entre os recursos legais e a câmara de gás? Caryl Chessman falava verdade ou metia? É, talvez, impossível prever se esse «mistério) será um dia esclarecido. E é muito provável até que não possamos ir mais longe do que foram os autores deste livro: Joelle de Beaumont e François de Montfort.
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Haverá um (mistério Chessman)? Será esse «mistério) descoberto e revelado algum dia? Era Caryl Chessman um homem arguto e hábil que se serviu de todas as armas legais para adiar o dia fatal em que, em nome da lei, fosse conduzido à (máquina automática de matar)? Ou estaríamos simplesmente em face de um jovem lançado na senda da aventura e do crime, mas inocente da concreta acusação que mereceu uma sentença de morte? Por que «razões-de-Estado, se obstinaram em matá-lo após doze anos de um trágico jogo de cabra-cega entre os recursos legais e a câmara de gás? Caryl Chessman falava verdade ou metia? É, talvez, impossível prever se esse «mistério) será um dia esclarecido. E é muito provável até que não possamos ir mais longe do que foram os autores deste livro: Joelle de Beaumont e François de Montfort.
O Mistério Chessman de J. Beaumont e F. de Montfort. Público Europa-América. Lisboa, 1960, 205 págs. Mole.
Haverá um (mistério Chessman)? Será esse «mistério) descoberto e revelado algum dia? Era Caryl Chessman um homem arguto e hábil que se serviu de todas as armas legais para adiar o dia fatal em que, em nome da lei, fosse conduzido à (máquina automática de matar)? Ou estaríamos simplesmente em face de um jovem lançado na senda da aventura e do crime, mas inocente da concreta acusação que mereceu uma sentença de morte? Por que «razões-de-Estado, se obstinaram em matá-lo após doze anos de um trágico jogo de cabra-cega entre os recursos legais e a câmara de gás? Caryl Chessman falava verdade ou metia? É, talvez, impossível prever se esse «mistério) será um dia esclarecido. E é muito provável até que não possamos ir mais longe do que foram os autores deste livro: Joelle de Beaumont e François de Montfort.
Peso | 120 g |
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