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Crisálida, A

A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.

Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.

A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.

6,00 

Crisálida, A

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A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.

Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.

A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.

A Crisálida de Aicha Lemsine. Livraria Bertrand. Amadora, 1978, 218 págs. Mole.

Alfarrabista

[Assinatura de posse].

Descrição

A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.

Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.

A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.

Informação adicional

Peso 330 g

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