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Novelas do Minho

Entre 1875 e 1877, Camilo Castelo Branco publicou As Novelas do Minho. Os oito títulos são: Gracejos Que Matam, O Comendador, O Cego de Landim, A Morgada de Romariz, O Filho Natural, Maria Moisés, O Degredado e A Viúva do Enforcado.

Mais do que um retrato minhoto, a obra descreve o Portugal contemporâneo de Camilo. O registo é realista, satírico e crítico. O bucolismo idílico cede lugar à dura realidade.

Este volume da «Edição Crítica de Camilo Castelo Branco» é editado por Ivo Castro e Carlota Pimenta. Inclui uma nota editorial e um discreto aparato crítico.

“A melhor arte da novela breve recapitula e reafirma o mundo de Camilo. É a coletânea mais acessível que prova que o romanesco camiliano não é propriamente minhoto.

5,00 

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Entre 1875 e 1877, Camilo Castelo Branco publicou As Novelas do Minho. Os oito títulos são: Gracejos Que Matam, O Comendador, O Cego de Landim, A Morgada de Romariz, O Filho Natural, Maria Moisés, O Degredado e A Viúva do Enforcado.

Mais do que um retrato minhoto, a obra descreve o Portugal contemporâneo de Camilo. O registo é realista, satírico e crítico. O bucolismo idílico cede lugar à dura realidade.

Este volume da «Edição Crítica de Camilo Castelo Branco» é editado por Ivo Castro e Carlota Pimenta. Inclui uma nota editorial e um discreto aparato crítico.

“A melhor arte da novela breve recapitula e reafirma o mundo de Camilo. É a coletânea mais acessível que prova que o romanesco camiliano não é propriamente minhoto.

Novelas do Minho de Camilo Castelo Branco. Círculo de Leitores. Lisboa, 1973, 436 págs. Encadernação Editorial.

Descrição

Entre 1875 e 1877, Camilo Castelo Branco publicou As Novelas do Minho. Os oito títulos são: Gracejos Que Matam, O Comendador, O Cego de Landim, A Morgada de Romariz, O Filho Natural, Maria Moisés, O Degredado e A Viúva do Enforcado.

Mais do que um retrato minhoto, a obra descreve o Portugal contemporâneo de Camilo. O registo é realista, satírico e crítico. O bucolismo idílico cede lugar à dura realidade.

Este volume da «Edição Crítica de Camilo Castelo Branco» é editado por Ivo Castro e Carlota Pimenta. Inclui uma nota editorial e um discreto aparato crítico.

“A melhor arte da novela breve recapitula e reafirma o mundo de Camilo. É a coletânea mais acessível que prova que o romanesco camiliano não é propriamente minhoto.

Informação adicional

Peso 485 g

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