Quartéis de Inverno de Osvaldo Soriano. Edições ASA. Porto, 2000, 159 págs. Brochado.
Humor negre acção vertiginosa, dialogos breves e fulgurantes, um estilo rápido e seco como o de um Hemingway berdico-cómico, fazem deste romance uma leitura apaixonante”, escreveu Halo Calvino a propósito de um outro livro do autor. As mesmas palavras poderiam aplicar-se a Quartéis de Inverno, a obra mais importante de Osvaldo Soriano.
Quando, em plena ditadura militar, o exército argentino promove uma grandiosa festa para celebrar o novo status quo, as figuras inesquecíveis de um boxeur e de um cantor de tangos emergem como símbolos universais de um combate tremendo pela sobrevivência e pela dignidade.
Diferente da maior parte dos autores latino -americanos, Soriano escreve como uma testemunha de um período negro da bistória do seu país, sem no entanto jamais cair no babitual “folclore” da literatura comprometida e panfletária. Dal que Quartéis de Inverno nos transmita de um modo excepcional a crueldade que a violência possul quando se torna quotidiana e inexplicável.
Em duas palavras uma obra-prima.
3,00 €
Humor negre acção vertiginosa, dialogos breves e fulgurantes, um estilo rápido e seco como o de um Hemingway berdico-cómico, fazem deste romance uma leitura apaixonante”, escreveu Halo Calvino a propósito de um outro livro do autor. As mesmas palavras poderiam aplicar-se a Quartéis de Inverno, a obra mais importante de Osvaldo Soriano.
Quando, em plena ditadura militar, o exército argentino promove uma grandiosa festa para celebrar o novo status quo, as figuras inesquecíveis de um boxeur e de um cantor de tangos emergem como símbolos universais de um combate tremendo pela sobrevivência e pela dignidade.
Diferente da maior parte dos autores latino -americanos, Soriano escreve como uma testemunha de um período negro da bistória do seu país, sem no entanto jamais cair no babitual “folclore” da literatura comprometida e panfletária. Dal que Quartéis de Inverno nos transmita de um modo excepcional a crueldade que a violência possul quando se torna quotidiana e inexplicável.
Em duas palavras uma obra-prima.
Quartéis de Inverno de Osvaldo Soriano. Edições ASA. Porto, 2000, 159 págs. Brochado.
Humor negre acção vertiginosa, dialogos breves e fulgurantes, um estilo rápido e seco como o de um Hemingway berdico-cómico, fazem deste romance uma leitura apaixonante”, escreveu Halo Calvino a propósito de um outro livro do autor. As mesmas palavras poderiam aplicar-se a Quartéis de Inverno, a obra mais importante de Osvaldo Soriano.
Quando, em plena ditadura militar, o exército argentino promove uma grandiosa festa para celebrar o novo status quo, as figuras inesquecíveis de um boxeur e de um cantor de tangos emergem como símbolos universais de um combate tremendo pela sobrevivência e pela dignidade.
Diferente da maior parte dos autores latino -americanos, Soriano escreve como uma testemunha de um período negro da bistória do seu país, sem no entanto jamais cair no babitual “folclore” da literatura comprometida e panfletária. Dal que Quartéis de Inverno nos transmita de um modo excepcional a crueldade que a violência possul quando se torna quotidiana e inexplicável.
Em duas palavras uma obra-prima.
Peso | 195 g |
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