Avatar

Dinheiro Louco, O

“Alain Minc acredita na economia de mercado. Acredita no capitalismo, na sua capacidade de movimento e renovação. Mas uma sociedade de mercado não supõe, aos seus olhos, o dinheiro-rei. O capitalismo não traz consigo necessariamente o germe do dinheiro-parasita. O dinamismo duma economia moderna não exige desigualdades de património insuportáveis. Um dia, segundo prevê, virá a reacção, que será brutal quanto à ingenuidade de hoje. E, nesse dia, restabelece-se o debate, novamente absurdo, sobre a legitimidade do capitalismo. Adiantar-se a esse debate, conjurar o perigo do dinheiro louco, eis o propósito deste livro.

Em resumo, com esta ideia simples: se o capitalismo não estabelecer regras rapidamente, se se mostrar incapaz de contrabalançar por uma ética a religião do dinheiro, a França – e não só ela – poderia bem acabar por parecer mais uma sociedade do terceiro mundo do que um país realmente desenvolvido. É preciso reinventar a “virtude” para entrar no século XXI.”

6,00 

Dinheiro Louco, O

6,00 

“Alain Minc acredita na economia de mercado. Acredita no capitalismo, na sua capacidade de movimento e renovação. Mas uma sociedade de mercado não supõe, aos seus olhos, o dinheiro-rei. O capitalismo não traz consigo necessariamente o germe do dinheiro-parasita. O dinamismo duma economia moderna não exige desigualdades de património insuportáveis. Um dia, segundo prevê, virá a reacção, que será brutal quanto à ingenuidade de hoje. E, nesse dia, restabelece-se o debate, novamente absurdo, sobre a legitimidade do capitalismo. Adiantar-se a esse debate, conjurar o perigo do dinheiro louco, eis o propósito deste livro.

Em resumo, com esta ideia simples: se o capitalismo não estabelecer regras rapidamente, se se mostrar incapaz de contrabalançar por uma ética a religião do dinheiro, a França – e não só ela – poderia bem acabar por parecer mais uma sociedade do terceiro mundo do que um país realmente desenvolvido. É preciso reinventar a “virtude” para entrar no século XXI.”

O Dinheiro Louco de Alain Minc. DIFEL. Lisboa, 1990, 209 págs. Brochado.

Descrição

“Alain Minc acredita na economia de mercado. Acredita no capitalismo, na sua capacidade de movimento e renovação. Mas uma sociedade de mercado não supõe, aos seus olhos, o dinheiro-rei. O capitalismo não traz consigo necessariamente o germe do dinheiro-parasita. O dinamismo duma economia moderna não exige desigualdades de património insuportáveis. Um dia, segundo prevê, virá a reacção, que será brutal quanto à ingenuidade de hoje. E, nesse dia, restabelece-se o debate, novamente absurdo, sobre a legitimidade do capitalismo. Adiantar-se a esse debate, conjurar o perigo do dinheiro louco, eis o propósito deste livro.

Em resumo, com esta ideia simples: se o capitalismo não estabelecer regras rapidamente, se se mostrar incapaz de contrabalançar por uma ética a religião do dinheiro, a França – e não só ela – poderia bem acabar por parecer mais uma sociedade do terceiro mundo do que um país realmente desenvolvido. É preciso reinventar a “virtude” para entrar no século XXI.”

Informação adicional

Peso 295 g

relacionados

Literatura Estrangeira

Rumor, O

Tudo começou com um rumor Corre o rumor de que uma famosa assassina de crianças está a viver com uma nova identidade na pacata vila de Flinstead. Quando Joanna Critchley, uma mãe solteira, ouve o boato à porta da escola do filho, não tem qualquer intenção de o alimentar. Mas um comentário casual levou a […]

7,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Miquelina Casada

«Sim, sim, um «trouxa!» Agora, que toda a gente ganha dinheiro, não passas tu dum reles empregado que nem para comer ganha! Todas as minhas amigas fizeram bons casamentos; os maridos são espertos, ganham o que querem; só eu então vivo nesta pelintrice!»

7,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat