Cartas a Um Cristão Inquieto não se destinam a pregar a resignação. Pretendem actualizar, aprofundar e relançar as questões e as perspectivas centrais de um pensamento rigoroso que não suporta visões apressadas e simplistas de quem já sabe tudo. O cristianismo está carregado de futuro. É a energia espiritual indispensável ao movimento de mundialização para que este não esqueça a diferença e papel original de cada povo e de cada pessoa. Mas para desempenhar este papel de abertura ao universal e ao singular, a Igreja tem de caminhar e procurar com todos os que buscam a luz, como testemunha viva da incarnação de Deus na história aberta da humanidade.
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Cartas a Um Cristão Inquieto não se destinam a pregar a resignação. Pretendem actualizar, aprofundar e relançar as questões e as perspectivas centrais de um pensamento rigoroso que não suporta visões apressadas e simplistas de quem já sabe tudo. O cristianismo está carregado de futuro. É a energia espiritual indispensável ao movimento de mundialização para que este não esqueça a diferença e papel original de cada povo e de cada pessoa. Mas para desempenhar este papel de abertura ao universal e ao singular, a Igreja tem de caminhar e procurar com todos os que buscam a luz, como testemunha viva da incarnação de Deus na história aberta da humanidade.
Cartas a um Cristão Inquiéto de Paul Valadier. Temas e Debates. Lisboa, 1996, 174. Encadernação Editorial.
Cartas a Um Cristão Inquieto não se destinam a pregar a resignação. Pretendem actualizar, aprofundar e relançar as questões e as perspectivas centrais de um pensamento rigoroso que não suporta visões apressadas e simplistas de quem já sabe tudo. O cristianismo está carregado de futuro. É a energia espiritual indispensável ao movimento de mundialização para que este não esqueça a diferença e papel original de cada povo e de cada pessoa. Mas para desempenhar este papel de abertura ao universal e ao singular, a Igreja tem de caminhar e procurar com todos os que buscam a luz, como testemunha viva da incarnação de Deus na história aberta da humanidade.
| Peso | 245 g |
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Arte
Literatura Portuguesa & Lusofona
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