Uma História Suja

“Nas páginas de um caderno de capa negra que sempre me acompanha (na realidade, uma Moleskine), anoto as minhas dúvidas, os meus assombros, os acasos de cada dia. E também pequenos artigos, capítulos de romance, contos, receitas de cozinha, declarações de intenção e compromissos de que geralmente me esqueço. Ao folheá-las durante a breve cerimónia de adeus que antecede a inauguração de um novo caderno, leio o que está escrito e costumo descobrir que não perdi a capacidade de assombro. Folheá-las é rebobinar a vida e vê-la fugazmente, fotograma a fotograma.”
Foi desses cadernos que Luis Sepúlveda retirou os textos que compõem o presente livro. Textos que, na sua maioria, nos falam de uma “história suja”, ou seja, de tudo aquilo que nos rodeia na cena política internacional. Sepúlveda não é um escritor neutro – ele toma sempre partido e não tem medo de expor as suas convicções. Só que sempre o faz com os olhos de um narrador, de um contador de histórias, de alguém que inventa um mundo mais “limpo” mesmo quando fala da sujidade do mundo que temos.
“Uma História Suja” é pois, à sua maneira, o testemunho literário de alguém que antes de ser escritor é um homem comprometido com os homens e com o mundo que o rodeia.

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“Nas páginas de um caderno de capa negra que sempre me acompanha (na realidade, uma Moleskine), anoto as minhas dúvidas, os meus assombros, os acasos de cada dia. E também pequenos artigos, capítulos de romance, contos, receitas de cozinha, declarações de intenção e compromissos de que geralmente me esqueço. Ao folheá-las durante a breve cerimónia de adeus que antecede a inauguração de um novo caderno, leio o que está escrito e costumo descobrir que não perdi a capacidade de assombro. Folheá-las é rebobinar a vida e vê-la fugazmente, fotograma a fotograma.”
Foi desses cadernos que Luis Sepúlveda retirou os textos que compõem o presente livro. Textos que, na sua maioria, nos falam de uma “história suja”, ou seja, de tudo aquilo que nos rodeia na cena política internacional. Sepúlveda não é um escritor neutro – ele toma sempre partido e não tem medo de expor as suas convicções. Só que sempre o faz com os olhos de um narrador, de um contador de histórias, de alguém que inventa um mundo mais “limpo” mesmo quando fala da sujidade do mundo que temos.
“Uma História Suja” é pois, à sua maneira, o testemunho literário de alguém que antes de ser escritor é um homem comprometido com os homens e com o mundo que o rodeia.

Uma História Suja de Luis Sepúlveda. Edições ASA. Porto, 2004, 218 págs. Brochado.

Sem apontamentos.

Descrição

“Nas páginas de um caderno de capa negra que sempre me acompanha (na realidade, uma Moleskine), anoto as minhas dúvidas, os meus assombros, os acasos de cada dia. E também pequenos artigos, capítulos de romance, contos, receitas de cozinha, declarações de intenção e compromissos de que geralmente me esqueço. Ao folheá-las durante a breve cerimónia de adeus que antecede a inauguração de um novo caderno, leio o que está escrito e costumo descobrir que não perdi a capacidade de assombro. Folheá-las é rebobinar a vida e vê-la fugazmente, fotograma a fotograma.”
Foi desses cadernos que Luis Sepúlveda retirou os textos que compõem o presente livro. Textos que, na sua maioria, nos falam de uma “história suja”, ou seja, de tudo aquilo que nos rodeia na cena política internacional. Sepúlveda não é um escritor neutro – ele toma sempre partido e não tem medo de expor as suas convicções. Só que sempre o faz com os olhos de um narrador, de um contador de histórias, de alguém que inventa um mundo mais “limpo” mesmo quando fala da sujidade do mundo que temos.
“Uma História Suja” é pois, à sua maneira, o testemunho literário de alguém que antes de ser escritor é um homem comprometido com os homens e com o mundo que o rodeia.

Informação adicional

Peso 320 g

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