O Dia Cinzento e Outros Contos

O Dia Cinzento e Outros Contos, que ora apresentamos em edição de bolso, revela-nos em Mário Dionísio uma invulgar garra de contista. Ignorado, ou quase, pela crítica aquando do seu aparecimento, o livro cresceu com os anos no juízo dos críticos e na aceitação do público. Talvez isso se tenha devido ao facto de se tratar dum livro inovador. Efectivamente, ao apresentar esta sua edição de bolso, não podemos esquecer as palavras que acerca da obra escreveu Fernando Namora: «Relendo este O Dia Cinzento, aí estão, mais salientes do que nunca, as raízes da sua representatividade e uma densidade de atmosferas {…} que mostram quanto o neo-realismo dos anos 40 já anunciava as inquietantes sondagens e até à subtileza arquitectural da literatura do presente.»

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O Dia Cinzento e Outros Contos, que ora apresentamos em edição de bolso, revela-nos em Mário Dionísio uma invulgar garra de contista. Ignorado, ou quase, pela crítica aquando do seu aparecimento, o livro cresceu com os anos no juízo dos críticos e na aceitação do público. Talvez isso se tenha devido ao facto de se tratar dum livro inovador. Efectivamente, ao apresentar esta sua edição de bolso, não podemos esquecer as palavras que acerca da obra escreveu Fernando Namora: «Relendo este O Dia Cinzento, aí estão, mais salientes do que nunca, as raízes da sua representatividade e uma densidade de atmosferas {…} que mostram quanto o neo-realismo dos anos 40 já anunciava as inquietantes sondagens e até à subtileza arquitectural da literatura do presente.»

O Dia Cinzento e Outros Contos de Mário Dionísio. Publicações Europa-América. 1977. 294 págs. Brochado.

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Descrição

O Dia Cinzento e Outros Contos, que ora apresentamos em edição de bolso, revela-nos em Mário Dionísio uma invulgar garra de contista. Ignorado, ou quase, pela crítica aquando do seu aparecimento, o livro cresceu com os anos no juízo dos críticos e na aceitação do público. Talvez isso se tenha devido ao facto de se tratar dum livro inovador. Efectivamente, ao apresentar esta sua edição de bolso, não podemos esquecer as palavras que acerca da obra escreveu Fernando Namora: «Relendo este O Dia Cinzento, aí estão, mais salientes do que nunca, as raízes da sua representatividade e uma densidade de atmosferas {…} que mostram quanto o neo-realismo dos anos 40 já anunciava as inquietantes sondagens e até à subtileza arquitectural da literatura do presente.»

Informação adicional

Peso 285 g

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